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Um fato que tem se acentuado nos últimos tempos no Brasil e mais fortemente nesse início de século XXI, é a espantosa proliferação de decisões judiciais nos mais corriqueiros fatos da vida comum das pessoas e não apenas por provocações do Congresso Nacional ou outros atores, que se omitem de resolver questões que lhe são próprias, para evitar desgastes junto à opinião pública e remetem o “abacaxi” para o STF descascar.

Crimes cometidos no seio familiar nos chocam mais, pois de certa forma nos projetamos naquelas realidades horríveis de cenas, damos vereditos e resoluções imediatas. Poderia ser um filho, um irmão ou uma pessoa próxima e nos indignamos como uma mãe pode cometer ou pactuar com a morte do próprio filho, talvez a psicanálise nos ajude a entender.

Os textos foram muito bem recebidos pelos leitores e leitoras, tendo alguns homens e mulheres, inclusive, afirmado ter repensado sobre o verdadeiro comportamento igualitário. Todavia, por se cuidar de mulher, nem tudo foi tranquilo e calmo. As críticas, algumas vezes pesadas e sem critério, foram reais.

Pessoas de boa formação e boa índole sucumbem à estratégia totalitária. Renunciam ao pensamento independente e crítico. Tornam-se robôs reprodutores de fake news e infâmias.

A Suprema Corte (STF), infelizmente vem protagonizando, tomadas de decisões monocráticas e colegiadas, algumas delas: infundadas, complicadas, casuísticas e outras acertadas, como foi a meu ver, na condição de leigo, porém temente a Deus, a tomada de decisão pelo ministro Kassio Nunes.

Tudo aponta para que depois da curva verifique-se o achatamento de contratos e serviços. E no final, muito provavelmente, restará só mais uma vacina no plano nacional de imunização, não mais reconhecido mundialmente pela sua excelência.

O reconhecimento Nacional é um avanço da inserção de cidadãos negros na disputa de cargos. A sociedade sente agraciada porque estamos enquadrando no mundo das igualdades. A Constituição diz: TODOS e bem-estar social.

Para se chegar a essa redução drástica de emissão de CO2, a economia precisa passar pela descarbonização. Em termos práticos, países da Europa Ocidental e o Japão, por exemplo, já decretaram o fim dos carros a combustão. Somente carros elétricos na próxima década. Outros países, como o Brasil, apostam no etanol e no biodiesel provenientes da cana-de-açúcar, milho, soja, algodão e outras commodities.

Para se chegar a essa redução drástica de emissão de CO2, a economia precisa passar pela descarbonização. Em termos práticos, países da Europa Ocidental e o Japão, por exemplo, já decretaram o fim dos carros a combustão. Somente carros elétricos na próxima década. Outros países, como o Brasil, apostam no etanol e no biodiesel provenientes da cana-de-açúcar, milho, soja, algodão e outras commodities.