Publicado em Domingo - 12 de Junho de 2011 | por KLEBER LIMA

Efeito gangorra no PR

Depois do PMDB e do PT, cujos momentos conjunturais foram analisados aqui neste espaço nas últimas semanas, agora é a vez do Partido da República. Como o partido é novo e não tem muita história, por ser fruto da recente fusão do PRONA com o PL, não compensa perder tempo em tentar classificá-lo ideologicamente, já que é mais um ajuntamento de pessoas do que uma construção conceitual e coletiva. O que não deixa de ser um problema para a chamada democracia representativa, pois partidos devem (ou deveriam) representar estratos sociais específicos. Quando falha essa representação, de algum modo a democracia fica manca.
 
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Ambição Política Desmedida

Publicado em Sábado - 11 de Junho de 2011 | por Lourembergue Alves

2010 não foi um bom ano para o PT/MT. Saiu enfraquecido das urnas. Até porque perdeu a cadeira no Senado e, recentemente, ficou sem a vaga que mantinha na Câmara Federal. Tudo em razão das ambições políticas individuais de seus dois maiores líderes. Foram estes os responsáveis pela divisão interna, que extrapolou os limites doutrinários das tendências existentes, de cuja consequência ainda não é de toda sabida. Pois as perdas sentidas não se restringem a subtração de postos eletivos, nem apenas aos distanciamentos daqueles que sentem desapontados com o atual rumo da agremiação. Mas, igualmente, com a diminuição do poder de barganha dos petistas no cenário político-eleitoral da região.
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Uma semana temerária

Publicado em Sábado - 11 de Junho de 2011 | por Pedro Cardoso da Costa

Poderia chamar de uma semana à brasileira, daria no mesmo, esta de 5 a 11 de maio de 2011. Na segunda-feira, o procurador-geral da República decidiu que não caberia investigar sobre o enriquecimento inexplicável de Palocci. Na terça-feira, 08, Palocci deixou o Ministério, fechou na quarta-feira, com o Supremo Tribunal Federal – STF manteve o presente, mais um bandido, que Lula deu aos brasileiros no seu último dia de mandato. Isso tudo na esfera pública federal. Na estadual, cabe destaque para a greve dos bombeiros do Rio de Janeiro para melhorar o salário de R$ 900,00.
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Destreza que Pega Mal

Publicado em Sexta - 10 de Junho de 2011 | por Lourembergue Alves

O traçado urbano depende da ordem. Esta carece bastante dos sinais e regras do trânsito. Contexto em que os semáforos são imprescindíveis. Pois as cores de suas luzes – ora verde, ora amarela ou vermelha – transmitem comunicação aos transeuntes, pilotos de bicicletas e motos e aos motoristas. Comunicação, entretanto, nem sempre levada a sério. Inclusive por quem se dizem responsáveis pela segurança das pessoas.
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Medicamentos aos carentes: dever do Estado

Publicado em Sexta - 10 de Junho de 2011 | por Paola de Oliveira T. Gomes

A nossa Constituição Federal dedicou especial consideração à preservação do direito à vida e à saúde, sendo um dever do Estado garantí-los (art. 5ª, caput, e art. 196). Desta forma, verifica-se que a vida e a saúde são direitos inalienáveis garantidos pela nossa Lei Maior, isto é, não podem ser transmitidos ou vendidos e devem obrigatoriamente serem protegidos pelo Estado.
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Davi, você e eu

Publicado em Quinta - 09 de Junho de 2011 | por Mario Eugenio Saturno

O chamado de Deus é algo surpreendente, não segue padrões humanos, você e eu podemos não parecer a melhor escolha de Deus, mas vejamos uma das escolhas que Deus fez no Antigo Testamento para entender melhor o ponto de vista.
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Dilma, a primeira baixa

Publicado em Quarta - 08 de Junho de 2011

 A saída do ministro Antonio Palocci é um alívio. Tanto para o governo quanto para ele próprio que, sem ônus nem bônus da função pública, poderá, como cidadão, defender-se das acusações e, dando a volta por cima, ter o direito de cobrar reparação de seus acusadores e, até, voltar fortalecido ao governo. A volta desagravadora não é novidade na administração pública brasileira. Em novembro de 1993, Henrique Hargreaves, também ministro da Casa Civil, no governo Itamar Franco, deixou o cargo sob a acusação de ter desviado verbas do governo federal. Em fevereiro do ano seguinte, depois de inocentado, voltou ao posto com mais força que antes e hoje faz parte da equipe de Itamar no Senado. Mais recentemente a pasta vivenciou o mensalão, que derrubou e cassou o mandato de deputado de José Dirceu, e o tráfico de influência, determinante da queda de Erenice Guerra, sucessora de Dilma no ministério.
 
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Efeito gangorra no PR

Publicado em Quarta - 08 de Junho de 2011 | por KLEBER LIMA

Depois do PMDB e do PT, cujos momentos conjunturais foram analisados aqui neste espaço nas últimas semanas, agora é a vez do Partido da República. Como o partido é novo e não tem muita história, por ser fruto da recente fusão do PRONA com o PL, não compensa perder tempo em tentar classificá-lo ideologicamente, já que é mais um ajuntamento de pessoas do que uma construção conceitual e coletiva. O que não deixa de ser um problema para a chamada democracia representativa, pois partidos devem (ou deveriam) representar estratos sociais específicos. Quando falha essa representação, de algum modo a democracia fica manca.
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Por uma Amazônia forte

Publicado em Segunda - 06 de Junho de 2011 | por José Riva

Enquanto cada um dos estados segue coesos em busca das necessidades de sua região, os que compõem a Amazônia Legal permanecem dispersos. Cruzamos os braços frente às demandas de desenvolvimento humano e sustentável.  A omissão do Congresso Nacional em realizar reformas importantes, como a fiscal e tributária, tem nos prejudicado, inviabilizando o processo de produção
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Polícia Militar, inquietação nos quartéis

Publicado em Segunda - 06 de Junho de 2011 | por Dirceu Cardoso Gonçalves

Militares não podem fazer greve. Em qualquer parte do mundo, quando o colapso tiver se abatido sobre os demais setores ainda restarão os militares para socorrer e apoiar a população. É com base nessa tradicional verdade que o governo do Rio prendeu 439 bombeiros que, em protesto por melhores salários, ocupavam a sede da corporação. A operação, realizada pelo BOPE (Batalhão de Operações Especiais) foi cinematográfica e indevida, principalmente em se tratando da repressão entre duas forças co-irmãs, cuja natureza das missões as obriga a trabalhar unidas. O uso político-trabalhista de uma delas criou seqüelas que dificilmente serão superadas, maiores até do que as resultantes do confronto entre policiais civis e militares paulistas, ocorrido anos atrás nas proximidades do palácio do governo, cujas dores até hoje são sentidas por ambas as partes.
 
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