Artigos Opinião
Mãe ideal: obediente a Deus
Maria, a mulher que foi escolhida para ser a Mãe de Deus, que foi educada para amar e obedecer ao Criador, é a mestra do amor que gera o Mestre do amor, pois ela foi capaz de submeter-se ao amor e assumir todas as suas consequências. Só quem ama é capaz de nos ensinar o caminho para chegarmos à mãe ideal, mesmo sendo imperfeita no amor. Esta mulher é Maria, que teve a coragem de renunciar aos seus projetos por causa de um Bem Maior: ser a mãe do Salvador.
Crédito sem discriminação
Lançada há dois anos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mais precisamente em 12 de maio de 2008, a Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP) foi um reconhecimento tácito do governo à necessidade de fortalecer e desenvolver a indústria, bem como garantir um fluxo permanente de investimentos no setor. Afinal, a atividade manufatureira é decisiva para a multiplicação de empregos, avanço de P&D, exportações e a sustentabilidade de crescimento do PIB sem riscos de recrudescimento da chamada inflação de demanda.
A crônica falta de médicos
Os vereadores de São Paulo, em recente vistoria, concluíram que faltam 447 médicos em quatro hospitais municipais. Se isso vem ocorrendo na maior cidade do país, não e de se estranhar que seja uma realidade nacional. Basta uma rápida percorrida nos noticiário para constatar que tanto nas grandes cidades quanto nas pequenas há falta de profissionais e isso torna precária a saúde, definida na Constituição como direito do cidadão e dever do Estado.
À cabeceira, Silval
Diz uma das lendas urbanas que durante uma bela noite do início da década de 1980, o então General João Batista de Figueiredo chegou a um jantar com ministros e sentou-se ao meio da mesa. Nisso, um dos seus ministros, para agradá-lo, sugeriu-lhe que se sentasse à cabeceira da mesa, lugar reservado à sua autoridade de presidente da República. E embasbacado ouviu de Figueiredo: “A cabeceira é onde estou sentado”.
Teletrabalho já é uma realidade
Nos últimos meses, o Rio de Janeiro e várias outras cidades do Brasil e do mundo foram castigadas por catástrofes ambientais, de dilúvios a terremotos, que em nada ficam devendo aos relatados na Bíblia. Parece que não são coisa nova esses problemas. O que há de novo é que hoje podemos minimizar os seus efeitos com certa facilidade.
Pelo Fim dos Feudos
Volta e meia, a reeleição é tema de discussão. Mais ainda em um momento que antecede as eleições, como o que se está vivendo agora. Isso porque este é o instante em que as agremiações partidárias, e seus respectivos caciques, evidentemente, procuram negociar acordos, inclusive visando às próximas disputas eleitorais. Daí o aparecimento daquela temática. Oportuna e pertinente por sinal, uma vez que os interesses individuais se sobrepõem aos da coletividade.
A crise também está na OAB/MT
No último dia 29 de abril do corrente ano, em que a OAB/MT promoveu um Simpósio sobre a crise do Judiciário de Mato Grosso, faço uma pequena reflexão aos advogados e advogadas do nosso Estado, de que a crise também está na OAB/MT.
As cidades e seus homens
Cada cidade perdida pelos vários cantos do Brasil tem seus homens e sua história. Aqui, ali e acolá, eles estão lá, parte da glória, pedaço da memória. Muitos, dando continuidade, outros, guardando os cacos, fazendo o mosaico de histórias vivas, quase sempre esquecidas. Assim as cidades se reinventam, renascem. Assim, nem tudo se perde no girar das horas.
Confinados pelo mata-burro
A responsabilidade é diretamente proporcional à consciência dos atos cometidos, dizem-nos os entes amigos que nada mais querem que prosperemos e amemo-nos uns aos outros.
Violência, policiais... reflexões
As notícias de policiais que espancam, torturam, matam e ainda tentam dissimular o crime, divulgadas com todo o vigor que o tema sugere, não deveriam ocorrer, mas felizmente constituem a exceção. Pela própria natureza, as informações negativas têm repercussão múltiplas vezes maior do que as positivas.