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A confirmação foi feita por meio da análise de 93 amostras que se enquadraram como suspeitas, realizada pelo Laboratório Central de Saúde Pública de Mato Grosso (Lacen), da Secretaria de Estado de Saúde.

Dado que é comprovado pelas vendas que compreendem 38% do total de receitas comercializadas. O Gazeta Digital conversou com uma especialista, que esclareceu todas as dúvidas quanto aos dois tipos de medicação.

Desde o início deste ano, Mato Grosso contabiliza 29.205 casos prováveis de dengue, o que representa uma taxa de 798,2 notificações para 100 mil habitantes.

A nota foi elaborada após mapeamento do cenário dos serviços de saúde que realizam exames de carga viral de HIV, hepatites B e C e contagem de linfócitos, feito pelo Departamento de HIV, Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis do ministério.

De acordo com os dados do relatório, de até 6 de maio, os óbitos registrados nas últimas quatro semanas por influenza A já se iguala aos dados de mortes por Covid-19 no mesmo período.

Mato Grosso recebeu mais de 32 mil doses da vacina contra a dengue, que foram distribuídas entre os 35 municípios mato-grossenses selecionados pelo Ministério da Saúde.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, o aumento na procura por assistência médica vem sendo percebido desde os últimos dois meses, e confirmado por um estudo realizado pela diretoria da Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) do bairro Pascoal Ramos, na Capital.

No próximo dia 16, o MS vai fazer um evento com todas as coordenações de arboviroses estaduais e municipais das localidades prioritárias para analisar os dados de forma mais aprofundada e fazer prospecção para o próximo ciclo, com o objetivo de já começar a preparar a prevenção e combate.

O produto havia sido liberado para a venda no contexto da pandemia do coronavírus, seguindo a resolução RDC 766/2022. O prazo de vigência da resolução expirou em dezembro do ano passado, mas houve uma liberação de vendas para “fins de esgotamento de estoque”.