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Meio Ambiente

O Corpo de Bombeiros informou que é preciso selecionar as ocorrências mais graves para atuar, pois, em Mato Grosso, apenas 22, das 141 cidades, possui unidades dos bombeiros.

Por enquanto, a estratégia dos bombeiros é fazer voos diários sobre o Parque de Chapada dos Guimarães para monitorar o fogo e para tentar identificar para quais direções o fogo pode seguir.

A plataforma é gerenciada pela empresa Geo-TI, que vai acompanhar áreas de desmatamento por meio de satélites.

O incêndio atingiu uma área de aproximadamente 2 mil hectares fora do parque. Brigadistas do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) também trabalham para controlar o fogo.

A elefanta asiática, de cerca de 52 anos, terá um novo lar no Brasil. O Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama) aprovou a licença e autorizou o processo de transporte de Ramba para Mato Grosso.

Mato Grosso responde por 15% do desmatamento do Cerrado, ocupando a terceira colocação no país. De acordo com a análise das características do desmatamento realizada pelo ICV, cerca de um terço de todo desmatamento no cerrado mato-grossense ocorreu em imóveis rurais cadastrados.

Em junho deste ano, o SAD detectou 801 quilômetros quadrados de desmatamento. O número, segundo o Imazon, representa uma redução de 31% em relação a junho de 2018, quando o desmatamento somou 1.169 quilômetros quadrados.

No Brasil, o fogo é um instrumento usado corriqueiramente para limpar terrenos, antes com floresta, plantio ou mesmo pasto. Na Amazônia, o fogo ocorre naturalmente em determinada área a cada 500 anos, no mínimo. Porém, hoje algumas regiões queimam anualmente ou com poucos anos de diferença devido à ação humana.

Mato Grosso é o primeiro estado no Brasileiro a efetivamente lançar o sistema com a possibilidade de adesão ao Programa de Regularização Ambiental (PRA), atendendo aos preceitos do novo Código Florestal que visa a conservação e a regularização ambiental.