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MT Eleições 2014

  No município, Silval tem o prefeito de terceiro mandato Wanderlei Farias, do PR, como um dos cabos eleitorais. Dos entrevistados, 0,8% votaria em branco ou anularia o voto. Já o percentual de indecisos ou que não souberam responder é de 14,6%. A pesquisa está registrada no TRE-MT, sob protocolo 12.498/2010. Todos ouvidos moram na zona urbana.

Os partidos e as coligações vão ter de romper a barreira dos 190 mil votos para eleger um deputado federal em Mato Grosso nas eleições de 3 de outubro. São 2 milhões de eleitores, 126 mil a mais se comparado aos dados da última eleição direta, que registrou 1,940 milhão de eleitores. Naquele pleito de 2006, a soma dos votos válidos dividida pelo número de vagas resultou no quociente de 179.412.

O DEM, o PSDB e o PTB farão convenção única em 19 de junho. O chapão deve ser mantido para a disputa de candidatos a deputado federal. Já para as candidaturas à Assembleia, o partido do prefeito Chico Galindo caminhará sozinho. A chapa pretende eleger pelo menos três representantes na Câmara Federal.

Alguns projetos que serão incluídos no plano de governo do pré-candidato Mauro Mendes (PSB) já começam a repercutir. É o caso do ‘Tolerância Zero’, que recentemente anunciado pelo socialista, já ganhou destaque nos veículos de comunicação do Estado.  Antes, a criação da Secretaria das Cidades, anunciada em uma visita do Movimento Mato Grosso Muito Mais em Castanheira, já havia recebido manifestações de apoio dos mato-grossenses, em especial de autoridades municipais, que viram no projeto uma ferramenta de auxílio ao desenvolvimento municipalista e, consequentemente, de todo o Estado.

O empresário Moisés Sachetti (PR) colocou seu nome a disposição para ser suplente do ex-governador Blairo Maggi (PR), pré-candidato ao Senado. Com isso, o partido têm dois nomes pleiteando as suplências, já que o ex-secretário de Projetos Estratégicos, José Aparecido dos Santos, também tem tentado convencer a cúpula republicana para caminhar ao lado de Maggi.