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O grupo de esquerda em Mato Grosso vai dar o pontapé inicial na campanha do presidenciável Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no segundo turno, com um grande ato de adesão de novos segmentos e lideranças políticas.

A Mesa Diretora deverá aguardar apenas a publicação da cassação, no Diário Oficial, para convocar a empresária Maysa Leão (Republicanos) para tomar posse.

Nessas eleições, o partido do presidente Jair Bolsonaro reelegeu apenas dois deputados estaduais: Gilberto Cattani e Elizeu Nascimento. O deputado Delegado Claudinei, que pleiteava a vaga, acabou ficando de fora.

O deputado estadual reeleito Lúdio Cabral criticou a escolha do Partido dos Trabalhadores (PT) em não lançar candidatos ao Governo e Senado e preferir apoiar nomes como os da primeira-dama Márcia Pinheiro (PV) e do deputado federal cassado Neri Geller (PP),

Cassado por quebra de decoro, o vereador Tenente-Coronel Marcos Paccola (Republicanos) prometeu derrubar o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) e alguns vereadores da Capital, os quais ele acusa de corrupção.

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (União), disse que o retorno de 18 dos 22 parlamentares que concorreram à reeleição é sinal de que o Legislativo mudou a imagem perante a sociedade.

Um dos apoiadores do verador, Adolfo Gabriel, afirmou que o pedido de cassação tem motivação política e não busca Justiça. Ele atribuiu o requerimento ao suposto interesse da vereadora Edna Sampaio (PT) em ver Paccola fora das eleições para deputado estadual.

Mauro citou o bom desempenho de seu Governo, e afirmou que só irá pensar na composição do primeiro escalão para a próxima gestão em dezembro.

Com o novo TAC, o governo de Mato Grosso assumirá o controle da rodovia federal por meio da MT Par. O processo teve início após decisão do Tribunal de Contas da União (TCU), na quarta-feira (28), que autorizou o novo termo.