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Dos oito deputados federais que compõem a bancada mato-grossense, seis votaram a favor do aumento do próprio salário, um reajuste de 61,8%, igualando o subsídio dos parlamentares aos dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), fixado em R$ 26.723,13. São eles: Carlos Abicalil (PT), Carlos Bezerra (PMDB), Eliene Lima (PP), Homero Pereira (PR), Thelma de Oliveira (PSDB) e Wellington Fagundes (PR). 

O secretário-geral do PPS estadual, Antônio Carlos Máximo, afirmou que, até o final deste ano, conclui o levantamento com "raio-x" dos diretórios municipais do partido e correligionários que apoiaram candidatos de outras siglas e coligações na eleição deste ano. Após este trabalho, e mais especificamente no próximo trimestre de 2011, o diretório estadual pretende fazer um "limpa" dissolvendo diretórios do partido nas cidades e instituindo comissões provisórias.

A Câmara Municipal de Cuiabá aprovou o polêmico projeto de lei de autoria do vereador Antônio Fernandes (PSDB) que obriga o cadastro com endereço e dados pessoais de quem faz comentários em sites e jornais com sede na Capital. A proposta depende apenas da sanção do prefeito Chico Galindo (PTB).

A possibilidade do TRE levar em consideração votos de todos os candidatos com registros indeferidos levou consultores a fazerem várias projeções. A maioria concorda que, como o deputado federal Pedro Henry conseguiu validar o registro ontem à noite, ele garantira mais um mandato porque obteve 81,4 mil votos e cairia, assim, Nilson Leitão (PSDB).

A estratégia do governador Silval Barbosa (PMDB) em agradar partidos aliados pode levar a bancada de oito deputados federais de Mato Grosso ser representada por, no mínimo, dois suplentes.

O deputado Paulo Maluf (PP-SP) justificou nesta quarta-feira a aprovação no Congresso do projeto que aumenta o salário dos deputados, senadores, ministros e presidente para R$ 26,7 mil.

Com esta nova decisão, Henry está reeleito para mais quatro anos no Congresso Nacional. Na eleição de 3 de outubro ele conseguiu cerca de 81,4 mil votos. No entanto, como aceitou o convite para ser secretário de Estado de Saúde, sua vaga será ocupada pelo primeiro suplente do partido, o empresário de Sinop Roberto Dorner (PP).

Ele conversou no final da manhã com o governador Silval Barbosa, em Brasília. "Aceitei o convite e a argumentação do governador para assumir este papel de resolver o principal problema que a população matogrossense aponta, que é na saúde pública", afirmou. Henry terá carta branca para montar sua equipe na secretaria e, inicialmente, os principais cargos não devem ter indicação política.

No voto do juiz Gonçalo Antunes de Barros Neto, ele esclarece que há provas suficientes de que o recorrente, juntamente com o Partido Democrático Trabalhista (PDT), confeccionou e distribuiu panfletos apresentando Pedro Taques como potencial candidato ao pleito de 2010, antes do dia cinco de julho do ano das eleições.