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Jayme lembrou a situação fiscal em que Mato Grosso se encontrava quando Mauro assumiu o Governo e afirmou que o Estado é muito importante para a economia do Brasil, sendo um “celeiro da produção nacional”.

Presidente da Assembleia Legislativa, o deputado Eduardo Botelho (União) afirmou que o Estado vive um momento de “consternação” após a derrota do presidente Jair Bolsonaro (PL) na eleição.

O governador Mauro Mendes (União) pediu “tolerância” e “paciência” com os apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) insatisfeitos com o resultado da eleição presidencial, que terminou com a vitória do petista Lula.

A representação foi protocolada no órgão ministerial com um áudio de quase 9 minutos atribuído ao parlamentar (ouça abaixo). Na gravação, o chefe do Legislativo defende a necessidade de “estabelecer o caos” para chamar a atenção das instituições e das Forças Armadas.

O nome do ex-deputado Nilson Leitão (PSDB-MT), ex-presidente das bancas ruralista e tucana na Câmara, passou a ser discutido entre membros da equipe de transição da chapa Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Geraldo Alckmin (PSB) para ocupar o posto de ministro da Agricultura.

Wellington Fagundes também rebateu às críticas de que teria "sumido" durante o segundo turno da eleição presidencial no estado. Segundo o senador, ele continuou fazendo campanha para o presidente Jair Bolsonaro (PL).

Botelho relembrou que, enquanto estudante da Universidade Federal de Mato Grosso, chegou a participar de manifestações contra a ditadura militar (1964-1985). Para ele, quem pede a volta do regime é “fora da realidade”.

O encontro deve ocorrer durante a 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 27), que será realizada entre os dias 06 e 18 de novembro, em Sharm El Sheikh, no Egito.

Outras possíveis mudanças em seu primeiro escalão, para o cumprimento de um novo mandato a partir de janeiro de 2023, só serão anunciadas em dezembro, segundo o governador.