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Atualmente, os servidores e magistrados recebem auxílios saúde e alimentação no valor de R$ 1,6 mil fazendo com que o aumento proposto pelo desembargador Rui Ramos seja de 21,8%. A inflação registrada nos últimos 12 meses, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é de 2,68%.

Dois grupos de oposição a Pedro Taques se apresentaram até o moment, para a disputa de outubro. O liderado pelo PR, de Wellington Fagundes, e outro liderado pelo Democratas, que tem o ex-prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (DEM), e o ex-senador Jaime Campos (DEM) como opções.

Naquela sessão, nove magistrados votaram por não acatar o recurso da empresa com sede em Brasília (DF). A votação, porém, não foi conclusa em virtude de um pedido de vistas do desembargador Orlando de Almeida Perri.

Durante a reunião, foi discutida a possibilidade de utilização de recursos oriundos de Termos de Ajustamento de Conduta (TAC’s) firmados com o Ministério Público Estadual (MPE).

O dispositivo foi instalado em frente ao prédio da Secopa (Secretaria Extraordinária da Copa) em 2011, quando ele era o titular da Pasta, para “comemorar” os mil dias que restavam para o Mundial de Futebol.

Ao ser questionado sobre quem seria o deputado que fez o empréstimo, Baiano não quis dar detalhes. “Está no depoimento”, se limitou a responder. Nos bastidores, se comenta que o parlamentar seria Mauro Savi (DEM).

Segundo Medeiros, durante a sessão plenária, a esquerda tentou politizar um assunto policial. “Ela transformou num verdadeiro circo o plenário. Aí evoquei o artigo 7º do Regimento do Senado Federal, onde diz que o nome parlamentar é definido por ocasião da posse do parlamentar e somente duas palavras. Eles querem fazer chicana com o Parlamento, mas estou aqui para fazer o contraponto”, afirmou o senador.

Mas antes de Masson dar parecer à matéria, o deputado Silvano Amaral (MDB) pediu vista das contas do governo. De acordo com o presidente da Comissão de Fiscalização, deputado Wilson Santos (PSDB), depois de a matéria ser analisada pelo relator será encaminhada ao deputado.

Por causa dos vetos, pelo menos 80 projetos de lei, maioria de autoria dos deputados estaduais, estão impedidos de serem votados no plenário das deliberações Renê Barbour. A Assembleia Legislativa não vota nada até que os vetos vencidos sejam apreciados em plenário, sendo mantidos ou derrubados.