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Neurilan afirma que PEC sobre Cide-Combustível é urgente nas discussões do Pacto Federativo
O presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios, Neurilan Fraga, aproveitou a primeira audiência da Comissão Especial sobre o Pacto Federativo, realizada na Câmara dos Deputados nesta terça (14), para pedir a inclusão da PEC 01/2015 na pauta de discussões prioritárias sobre o tema. A proposta, de autoria do Senador Wellington Fagundes, visa à redistribuição do que é arrecadado com a Cide-Combustível, como forma de fortalecer os municípios.
Problema de pressão...
Pressionado por PR e PT após criticar duramente o governo Dilma pelas crises política e econômica que assolam o país, o senador mato-grossense Blairo Maggi (PR) decidiu refazer seu discurso. Ao invés de ataques, ele classifica as suas críticas “como um alerta ao governo”. Maggi defende como solução para a crise um profundo corte gastos, em especial de cargos, e o enxugamento da máquina pública. E isso a presidenta Dilma não fez.
“Os cidadãos podem buscar a Justiça e receber por precatório”, diz Taques a insatisfeitos com descontos nos pagamentos
O governador Pedro Taques (PDT) afirmou que os credores que discordarem dos descontos e parcelamentos exigidos pelo governo estadual para pagar as dívidas herdadas da administração anterior têm a opção de procurar o Poder Judiciário para processar o estado e receber pelas vias judiciais – o que, invariavelmente, resultará em precatórios. Ele negou, porém, que esteja dando calote nas empresas que têm a receber do estado.
Aniversário da Assembleia Legislativa de MT será comemorado com Mato Grosso do Sul
Um das mais antigas casas legislativas do Brasil, a Assembleia Legislativa de Mato Grosso prepara a comemoração do seu 180º aniversário em conjunto com a co-irmã de Mato Grosso do Sul. E a explicação é simples: em 1835, quando foi criada, o Estado era único – reunia os dois Mato Grosso e, ainda, o atual Estado de Rondônia.
Novo Ganha Tempo será “laboratório” para PPPs do governo Taques
A dificuldade imposta ao Tesouro do Estado, com projeção de quase R$ 2 bilhões de déficit, pelo excesso de dívidas herdadas, levou o governador José Pedro Taques (PDT) a buscar estratégias pouco utilizadas, no passado, para execução de obras em Mato Grosso. E a principal alternativa tende a ser as parcerias público privadas, as chamadas ‘PPPs’, ainda incipientes no Brasil e uma incógnita na terra de Marechal Cândido Rondon.