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O pleito elegerá governador e dois senadores por Estado. De acordo Carvalho, o grupo político liderado por Mendes ainda não definiu quem será o “segundo nome”, e o PRD poderá indica-lo.

Precisamos do equilíbrio entre o Judiciário, Legislativo e Executivo para que país continue trilhando um rumo normal”, afirmou em entrevista à rádio Capital.

Os candidatos trangêneros, por conta de uma decisão de 2018 do TSE, aparecem na urna eletrônica com o seu nome social. Em Mato Grosso, sete candidatas a vereadoras usam o nome social.

Segundo o texto, fica proibida a aplicação de multas ou a suspensão do Fundo Partidário e do Fundo Especial de Financiamento de Campanha aos partidos que não tiveram o número mínimo de candidatas mulheres ou negros em pleitos anteriores.

Sem querer antecipar o diálogo, Pivetta afirmou que ainda não conversou com o governador sobre os detalhes de seu futuro na política. No entanto, adiantou que Mendes estaria “disposto” a ser candidato a senador.

O candidato de Jair Bolsonaro (PL) tem 26% de rejeição, seguido por Lúdio Cabral (PT), candidato de Lula, com 16%, e por Eduardo Botelho (União), candidato de Mauro Mendes (União), com 10%.

Pivetta lembrou que quando se uniu a chapa do governador, ele tinha mais experiência como prefeito, mas disse acreditar que Mendes tinha mais condições para ganhar a eleição e, por isso, ele foi definido como candidato.

No caso de Abílio, a doação partiu do próprio candidato. Já os candidatos Eduardo Botelho (União) e Kennedy Alencar (MDB), ainda não apresentaram nenhuma despesa de campanha e valor arrecadado.

O MT Dados também apresentou o quadro, considerando os votos válidos. Neurilan Fraga teria 41%, seguido por Mariano Gomes com 35%, em terceiro Antônio Meira com 20%, em quarto Jaqueline Rodrigues com 4%.