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Sinop: juiz determina retotalização de votos da eleição de 2008
O juiz eleitoral de Sinop, Mário Machado, determinou para a próxima segunda-feira (16), às 08h, na sede da 22ª Zona Eleitoral, a cerimônia de retotalização dos votos das eleições do município em 2008. A medida será necessária devido a decisão do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT) que reverteu a punição do candidato a vereador Roberto Trevisan (Betão) (DEM), que teve seu registro de candidatura cassado e seus votos não foram contabilizados. A medida deve proporcionar mudança na suplência na câmara de Sinop.
Candidato a prefeito em Leveger tem novo vice
O candidato a prefeito em Santo Antônio do Leverger, Sargento João Benedito (PRB) ganhou novo vice. O também policial, Cabo Mario Ney (PRB) formam chapa pura do Partido Republicano Brasileiro (PRB). Ney foi indicado no dia 4 de agosto na convenção do partido na cidade.
Greve na justiça de MT é insustentável, diz OAB
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cláudio Stábile, classifica de "insustentável" a paralisação dos servidores do poder Judiciário que já ultrapassa 100 dias. Observando abusos na greve, afirma que a OAB não vai medir esforços para que a paralisação seja considerada inconstitucional se nas próximas semanas não for anunciado o seu término.
Municípios de Diamantino e Tangará ‘brigam’ por vara federal
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) julga na sessão da próxima terça-feira um Procedimento de Controle Administrativo (PCA) protocolado pela seccional da OAB de Tangará da Serra (a 239 km da Capital) contra o Conselho da Justiça Federal que excluiu o município da relação das oito cidades mato-grossenses contemplados com novas varas federais.
Sessão do TJ ocorre sem animosidade
O Tribunal de Justiça realizou ontem a primeira sessão plenária depois que três desembargadores aposentados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) conseguiram o direito de voltar ao trabalho.
TSE mantém a cassação de prefeita de Campos de Júlio por compra de voto
A ministra Cármen Lúcia, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou o arquivamento de uma medida cautelar apresentada pela prefeita de Campos de Júlio (a 553Km da Capital), Claídes Lazaretti Masutti, que tentava suspender sua cassação por suposta compra de votos e abuso de poder econômico na Eleição 2008.
Prefeita de MT cassada não consegue reverter afastamento do cargo
A ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Cármen Lúcia, determinou o arquivamento de uma medida cautelar apresentada por Claídes Lazaretti Masutti e Francisco José Caldas Dutra, respectivamente prefeita e vice-prefeito de Campos de Júlio-MT, que queriam suspender a decisão que cassou seus diplomas por prática de compra de votos e abuso de poder econômico. Na medida cautelar, a prefeita e o vice-prefeito também pediam para permanecer nos cargos até o julgamento pelo TSE de recurso especial.
Riva pede ajuda ao MT Fomento para financiar indústrias destruídas em Marcelândia
O deputado José Riva informou na manhã desta quinta-feira (12) que pedirá ao Governo do Estado que autorize o MT Fomento abrir linha de financiamento para as indústrias madeireiras que foram destruídas pelo incêndio ocorrido ontem em Marcelândia. Até agora foram contabilizadas 15 madeireiras atingidas pelo fogo.
Às pressas Silval se desloca para Marcelândia e acompanha incêndio
O governador Silval Barbosa (PMDB) foi acompanhar de perto o fogo que consome o município de Marcelândia (a 710 km de Cuiabá) e já atingiu mais de 100 residências. Apesar de estar esvaziado a agenda de campanha à reeleição nesta quinta-feira (12), para se dedicar ao primeiro debate na TV com os adversários, logo mais à noite, Barbosa afirma que preferiu abrir mão.
"TCE e Fazendária também são culpados por sobrepreço", diz Blairo Maggi
O ex-governador Blairo Maggi (PR) disse que não se pode culpar apenas os ex-secretários de Administração e de Infraestrutura da gestão republicana, Geraldo De Vitto e Vilceu Marchetti, respectivamente, pelo superfaturamento dos maquinários do programa MT 100% Equipado. Segundo ele, não foi somente o Executivo que errou, já que a fiscalização também caberia ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) e à Delegacia Fazendária.
