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Mendes, que também integra o diretório e a Comissão Executiva Nacional do União, fez duras críticas à prática de troca de cargos por apoio político, a qual classificou como “velha política”.

Ele pontuou que muitas cidades têm a principal base de suas receitas em cima das transferências obrigatórias do governo federal, como o Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e as voluntárias, que são as emendas parlamentares.

Apesar de ser considerado “candidatíssimo” nos bastidores da política, ele costuma desviar do assunto quando é questionado pela imprensa regional.

No entanto, Lúdio disse que o orçamento do Estado é dividido entre diferentes áreas e que os recursos aplicados no Carnaval e em festas religiosas não comprometem as finanças de setores prioritários.

Max afirmou que não vê um cenário em que o petista possa recuperar a aprovação dos brasileiros. Isso porque, para ele, a avaliação negativa está muito ligada à economia do país.

Segundo ele, apesar de sermos um Estado “periférico” em relação ao número de votos, por ter um eleitorado pequeno, Mato Grosso ainda se destaca pela sua força na produção nacional.

Gisela definiu que a relação está "estremecida" e contou que as negociações da FPA com o governo Lula não passam mais pelo intermédio do Ministério da Agricultura.

Carlos pediu para deixar o cargo após a Câmara de Vereadores do município vetar na última terça-feira (25), o projeto de lei que exige o diploma para cargos na administração municipal.

Mendes havia decidido, já no ano passado, que o estado iria compensar os municípios pelas perdas de arrecadação. A medida visa evitar prejuízo às obras e ações que as prefeituras prestam à população, em especial na manutenção das estradas.