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A gestão do chefe do Executivo é aprovado por 72,86% dos cuiabanos. Outros 20,60% desaprovam e 6,54% não souberam ou não quiseram responder.

Os entrevistados também classificaram a administração do emedebista. Para 40,30%%, é péssima. Porém, 28,64%% acham regular, 12,96% ruim, 11,36% boa e 2,71% ótima. Os que não responderam são 4,03%.

Porém, a decisão mantém o acordo de não persecução penal (ANNP), feitos por Alexandre Cesar, que devolveu R$ 115 mil, e Domingos Fagra, que devolveu R$ 150 mil.

Para o combate aos incêndios, Mendes afirmou que já foram gastos apenas esse ano R$ 75 milhões e o montante deve aumentar.

Sem citar diretamente candidatos, o gestor exemplificou que o descontentamento faz com que a população escolha representantes que surgem por meio de “fenômenos” ou se popularizem com “frases de efeitos”.

Fábio disse que os rivais de Botelho tentam o descredibilizar com calúnias porque ele é o candidato mais lembrado pelos eleitores nas pesquisas sobre intenção de voto.

Durante o evento, o chefe do Executivo pontuou que os R$ 70 milhões para conter as queimadas e o desmatamento ilegal no Estado não atingem o problema em sua totalidade.

Após a sessão parlamentar, foi confirmado que o secretário estadual de Saúde Gilberto Figueiredo, primeiro suplente do União, ocupará a cadeira de Botelho até o fim das eleições.

Pesquisa realizada pelo instituto Percent, nesta segunda-feira (2), mostra o candidato do União Brasil a prefeito de Cuiabá, Eduardo Botelho, na frente da disputa eleitoral.