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A segunda ainda está envolta numa bruma enquanto inquéritos policiais e investigações tentam chegar à raiz do acontecimento que seria organizado e financiado pelo bolsonarismo radical.

A cozinha e a tenda da oração, presentes desde novembro do ano passado, também haviam sido desmontadas. A principal estrutura, no entanto, continuava. Também haviam faixas, caixas, lonas e lixo espalhados pelo local.

Além do elevado número de cirurgias, o que chama atenção é a ociosidade dos leitos do HMC, enquanto as demais unidades de saúde da Capital estão superlotadas e sobrecarregadas.

Um pedreiro e colega da vítima relatou que estava na parte superior da obra e que chamou pelo homem várias vezes. Mas ele não respondia. Diante da falta de comunicação e reoparar que a máquina operada pela vítima estyava desligada, ele desceu para ver o que acontecia.

A vistoria foi acompanhada pelo secretário-adjunto de Administração Penitenciária (Saap), Jean Gonçalves, que destacou as melhorias realizadas na unidade para receber os apenados, como a construção de muros e torres de contenção, em cumprimento ao Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado com o Ministério Público, em 2020.

Já a ponte sob o Rio Verde, no município de Lucas do Rio Verde, que foi alvo de crime contra o patrimônio público por parte de manifestantes, passa por perícia para, entre outras medidas, avaliar as condições de segurança para a trafegabilidade.

Essas duas explicações, no entanto, ainda carecem de maiores evidências. Bonorino afirma que há escassez de estudos sobre reinfecções, tanto para Covid quanto para outras doenças.

Já em Chapada dos Guimarães (67 km ao norte de Cuiabá), os dias devem ser nublados em decorrência das pancadas de chuva. Os termômetros marcam a mínima de 21°C e a máxima de 29°C.