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A escolha da nova Mesa Diretora da Assembleia Legislativa caminha para ser definida por unanimidade entre os 24 deputados estaduais, apesar das divergências políticas entre os partidos representados na Casa. Pelo acordo, o deputado José Riva (PP), na condição de presidente, dividirá o comando do Parlamento com o Sérgio Ricardo (PR), que será reconduzido ao cargo de 1º secretário.

O governo do Estado vem se preparando para assumir, nos próximos meses, 100% das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC - 1) em Várzea Grande. Com recursos estimados em R$ 177 milhões, o PAC está paralisado desde 2009, quando a Polícia e Justiça Federal deflagraram a "Operação Pacenas". Na época, foi determinada a suspensão das obras e já contratadas, por suspeita de favorecimento nos processos licitatórios.

Eleito como candidato da oposição, o deputado estadual diplomado Zeca Viana (PDT) ajudará o governador Silval Barbosa na base governista. O pedetista, inclusive, já selou apoio à única chapa que será montada para a eleição da mesa diretora da Assembleia.

O nome do deputado estadual eleito, Romoaldo Júnior (PMDB), vem arregimentado força junto ao Palácio Paiaguás para a liderança do Governo na Assembleia Legislativa.

Embora exista a tendência de o deputado diplomado José Riva (PP) exercer novamente a presidência da Assembleia, o progressista prefere manter cautela e afirma que a composição ainda não foi definida e que ele pode não ocupar um dos dois cargos principais, presidência e primeira secretaria.

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) inicia na próxima segunda-feira a segunda etapa da inspeção nas unidades administrativas (judiciais e extrajudiciais) e judiciárias de primeira e segunda instância do Poder Judiciário de Mato Grosso. Sob coordenadoria da corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, a equipe ficará no Estado até o dia 4 de fevereiro.

O governo de Mato Grosso vive expectativa de a presidente Dilma Roussef (PT) facilitar a renegociação da dívida do Estado com a União, hoje em patamares de R$ 5 bilhões e desembolso médio anual de quase R$ 1 bilhão, pago apenas para a amortização dos juros e correções. 

O Democratas (DEM), o Partido da República (PR) e o Partido Progressita (PP), todos com cinco senadores, vão ter que chegar, necessariamente, a um consenso, no final de semana, para ver quem terá o direito de indicar um nome para o cargo de segundo vice-presidente do Senado Federal.

Mais um suplente, além de Luizinho Magalhães (PP), Ondanir Bortolini, o Nininho, e Emanuel Pinheiro (ambos do PR), vai ocupar cadeira de deputado estadual já a partir do próximo mês. Trata-se do ex-presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, vereador Deucimar Silva. Ele está no terceiro mandato. Em reunião com a cúpula do PP, ele recebeu garantia de que haverá esquema de rodízio entre titulares e suplentes. A dúvida agora é saber quem será o primeiro a pedir licença. Os progressistas conquistaram 5 cadeiras na Assembleia, com a reeleição de Airton Rondina, o Português, e Antonio Azambuja, com retorno de José Riva e de Walter Rabello e com estreia de Ezequiel da Fonseca. As mudanças vão refletir também na bancada do PP na Câmara de Cuiabá.