Artigos Opinião
Não há tempo a perder
Estando presente nas duas oportunidades, constatei que perdeu-se tempo e oportunidades de desenvolvimento para as duas cidades e suas populações, afinal já se vão 10 anos do irresponsável abandono do projeto original de BRT, que detinha a aprovação técnica e os recursos financeiros para a sua implantação.
Novo normal?
Mas veja, seu Zé, que acabaram com o seu carnaval! O novo normal é a normalização da barbárie! É a subordinação de qualquer saída racional e planificada da humanidade de sua crise civilizatória para subordinar a vida à irracionalidade da ampliação de lucros do mercado.
Buscar entendimento?
O que estou afirmando não é grito de guerra, mas fé inexorável na democracia, na livre escolha dos povos, na autonomia das nações, na liberdade e nos princípios e valores que a vida me mostrou terem validade comprovada. Quero, portanto, que, no regime democrático, esses valores sejam prevalentes, não sejam derrotados por adversários que transitam pelas páginas da história como os cavalos de Átila.
Reprimir ou conscientizar
Havia uma grande diferença entre os dois grupos: o primeiro era formado por jovens, a maioria pobres e de baixa escolaridade, vestindo bermudas e camisetas de times. O outro grupo – o dos 300 de Brasília, que deveriam ser exemplo para o País – em nada parecia com o primeiro. A maioria tinha mais de 50 anos, vestia ternos bem cortados e gravatas caras, tinha boa escolaridade e grande projeção social.
A imprensa não é lixo
Nos últimos tempos, não há um só dia sem um episódio de agressão a jornalistas, fotógrafos e outros profissionais da imprensa. São insultados em entrevistas por autoridades que deveriam dar exemplos de equilíbrio e compostura. São hostilizados por fanáticos ao fazerem reportagens ou transmissões de eventos em locais públicos. São vilipendiados de forma sórdida pelas usinas do ódio nas redes sociais.
Compliance na administração pública já é uma realidade
Quais as soluções para avançarmos no combate à corrupção no Brasil? A Transparência Internacional aponta quatro caminhos necessários: fortalecimento das instituições fiscalizadoras; garantia de licitações transparentes; defesa da democracia e promoção do espaço cívico e a transparência de dados públicos.
Ao invés de vacinas, comprou o Centrão
A prática vai mostrando que o discurso da campanha era apenas estratégia para engabelar os eleitores, já que Bolsonaro nos seus oito mandatos como deputado federal sempre fez parte do Centrão e era useiro e vezeiro na prática do toma lá, dá cá.
a.C e d.C
Partindo do princípio que “a fé cristã baseia-se em sua confiança inabalável na justiça divina” é de se estranhar a posição da igreja católica em relação às propostas da NOM, (dentre elas a de desacreditar as religiões através da desconstrução dos pilares que as sustentam), estejam sendo levadas adiante inclusive com requintes de crueldade sem que haja qualquer reação do Sumo Pontífice para demostrar ao menos contrariedade.
Autismo na pandemia
Mas, são das pessoas atípicas que quero falar. Se, em pessoas típicas a pandemia trouxe episódios de depressão, ansiedade, compulsão, medo e inseguranças e ausência de certezas, pessoas com autismo passaram a lidar com desafios maiores, atrelados em sua condição neurológica que já é por si só desafiadora.
O poder da tolerância
A busca incessante pela perfeição, leva as pessoas a anular o estágio de uma vida equilibrada e que traz constantes insatisfações. Com seria bom se de tempo em tempo, pudéssemos reavaliar esse estado de vida estressante, e deixar de lado, essa volúpia de querer ser um vencedor sempre ou querer conquistar tudo, por uma viagem de férias ou reunião comemorativa para dar gargalhadas e distribuir abraços e mais abraços.