Artigos Opinião
De paz
Longe de trocadilho, mas o Programa Nacional de Universalização do Acesso e Uso da Energia Elétrica desde que citado por seu rótulo – Luz para Todos - tem força para eleger, principalmente em Mato Grosso, onde garante qualidade de vida para 500 mil moradores da zona rural.
O INPE e o futuro espacial do Brasil
Próximo de completar 50 anos, o INPE prepara-se para o ano 2020, planejando as próximas missões. E, dias atrás, aconteceu uma Audiência Pública na Câmara dos Deputados promovida pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, em que foi destacada a necessidade urgente de mais recursos humanos para o Programa Espacial Brasileiro.
Juras, Interesses e Debandadas
Os lances ainda são preliminares. Mesmo assim, não devem ser ignorados. Até porque vários deles podem ajudar a construção do cenário político-eleitoral mato-grossense de 2012. Aliás, não é por outra razão que os partidos da base aliada se reuniram recentemente, e, dias atrás, fizeram isso o PSB, PDT, PPS e PV, os quais pretendem repetir a aliança de 2010, tendo ou não o PSDB a tiracolo.
SESCON-SP e a valorização do contabilista
Os profissionais da área de Ciências Contábeis encontram-se hoje entre os quadros mais requisitados pelo mercado, situação que ganhou relevo desde que grandes empresas passaram a valorizar o balanço anual mais amplo, com resultados não apenas de sua variação patrimonial, bem como das relações corporativas.
São José dos Quatro Marcos: 44 anos rumo ao desenvolvimento sustentável
Dos quatro marcos iniciais para uma cidade que, em seus 44 anos, cresce e se desenvolve economicamente, sendo destaque na região Oeste de Mato Grosso. Assim é São José dos Quatro Marcos, criado a partir de um movimento colonizador e hoje, nesta data festiva, muito tem a comemorar pelos desafios empreendidos em busca de oferecer uma melhor qualidade de vida aos seus moradores.
OAB muda para tentar aperfeiçoar o Exame de Ordem
Este Provimento surge após uma sequência de problemas no Exame da OAB, remontando ao Exame 2009.2, em que a OAB se viu obrigada a recorrigir as provas por pressão dos candidatos, insatisfeitos com os espelhos; ao 2009.3, quando foi descoberto o vazamento da prova, e, posteriormente, um grande esquema de fraudes; o 2010.1, último administrado pelo Cespe, quando o percentual de reprovação ainda na primeira fase foi de 90%; ao 2010.2, estreia da Fundação Getúlio Vargas, cuja prova objetiva foi muito elogiada, mas a subjetiva foi um desastre completo, com erros sistemáticos nos espelhos de correção, violação ao Provimento 136/2009, quedas nos servidores da FGV que inviabilizaram a interposição de recursos e correções mal-elaboradas, que resultaram no ajuizamento de diversas Ações Civis Públicas pelo Ministério Público Federal; e, finalmente, o último Exame, em que os candidatos reclamaram novamente da não observância do Provimento de regência, sob a alegação da ausência de cinco questões de Direitos Humanos previstas no edital e no Provimento (problema que também resultou em uma Ação Civil Pública), além das provas da segunda fase, extremamente extensas e cansativas.
A história de uma estrada
Mudei-me para Juara em 1984: aquilo era um Éden! A terra prometida, no sentido de que era tão grande o fluxo de novas famílias para lá, que todos tínhamos a certeza de que, com trabalho e afinco, iríamos ter estabilidade financeira.
As mentiras dos políticos nas Cavalhadas de Poconé
Talvez eles não tenham mentido nos últimos anos, talvez a memória esteja ficando fraca e precise realmente daquele remedinho “Memorex”.
Brasil, país do futuro?
O Brasil não está preparado para ser grande. Foi só a economia crescer um pouquinho, que as fissuras de um país não consolidado se abriram aos olhos da nação, com presidenta e ministros torcendo e pedindo por um retroceder da economia, do consumo, da produção; em rede nacional. Isso evidencia o primarismo da conduta de nossos governos, da nossa estrutura de povo e Estado. Somos um grande país, mas não formamos uma grande nação.
A lei penal, os presídios e os presidiários
O novo Código de Processo Penal Brasileiro, que substitui o atual, de 1941, entrará em vigor no próximo dia 11 de julho. Modernizante, traz a possibilidade da aplicação de 14 medidas cautelares como alternativas à prisão. Restringe a prisão preventiva apenas aos autores de crimes dolosos puníveis com quatro anos ou mais de prisão. Essa alteração do velho para o novo instituto legal poderá colocar na rua, imediatamente, a metade dos 165 mil presos preventivos do pais.