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Os funcionários públicos, sem metas de desempenho e produtividade, são campeões neste quesito, com as exceções devidas dos funcionários que ganham pouco e trabalham em precárias condições humanas e materiais.

Sucessivos reajustes salariais e o inchamento da máquina pública com funcionários, a partir das coligações partidárias de 1997 em diante, entupiu o serviço público de gente ociosa. Logo, de custos crescentes.

Desde o processo da redemocratização, a nossa jovem democracia, jamais passara por um processo de mudanças tão marcante, como nas últimas eleições.

Outras gerações que nasceram com tanta liberdade que hoje a educação não é mais educação e sim um relacionamento horizontal (onde todos mandam igual e obedece ninguém ou quem quer).

Ninguém é obrigado a conviver com ninguém pelo simples fato de serem da mesma família. Se não te faz bem, aconselho a se afastar. Laço sanguíneo não é desculpa para que você continue convivendo com pessoas egoístas e que necessitam humilhar as outras o tempo todo.

Já a condição de sucessor é diferente, é uma questão sucessória, sobre quem deverá ocupar o cargo e desempenhar as funções profissionais, substituindo o fundador.

Já até me dirigi pessoalmente e por e-mail aos Senadores Cidinho Santos, Blairo Maggi, Medeiros, Wellington Fagundes e deputados federais, demonstrando a necessidade de uma lei instituindo a quarentena, porém, por motivos que desconheço, não houve nem resposta. Imagino que por medo, receio de represálias, etc.

No caso de Bolsonaro, presidente eleito, ;parece que o mesmo pretende imitar o Presidente Trump, que todos os dias faz questão de informar `a opinião pública e seus seguidores o que está fazendo ou pretende fazer.

Claro que vaidades sempre existiram, mas eram mais discretas, tanto que o filósofo brasileiro Matias Aires (1705-1763) afirmou “de todas as paixões a que mais se esconde é a vaidade”.