Noticias Nacional
Máfia das Sanguessugas tramou morte de jornalista
A Máfia das Sanguessugas, cujo principal tentáculo era empresa Planam, localizada em Cuiabá e de propriedade de Darci e Luiz Antonio Vedoin, com ajuda do deputado Nilton Capixaba (PTB), tramou o assassinato do jornalista Lúcio Vaz, autor do livro “Sanguessugas do Brasil”, recém-lançado pela Geração Editorial.
Recursos e falta de gente fazem Detran demorar 2 anos para cassar CNH
A falta de funcionários no Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP) faz o processo de suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) levar até dois anos. Enquanto isso, o motorista flagrado pela lei seca, por exemplo, pode continuar dirigindo enquanto todos os recursos não se esgotarem.
Multa a fazendeiro que submetia crianças a trabalho escravo é fixada em R$ 776 mil
O Ministério Público do Trabalho fixou em R$ 776 mil a multa que será cobrada de um fazendeiro de São Carlos (232 km de São Paulo) por submeter crianças a trabalho análogo à escravidão em uma plantação de tomate.
Matéria sobre Campo Grande gera controvérsias
A matéria do Diário sobre as obras de infraestrutura na capital de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, teve grande repercussão e gerou debates acalorados nas mídias sociais.
Acidente interdita trecho do Rodoanel e causa lentidão na Anchieta
O tombamento de uma carreta interdita parcialmente um trecho do Rodoanel e, como reflexo, provoca lentidão na via Anchieta. Ninguém se feriu.
Material radioativo roubado no Rio pode matar, diz comissão
O contato direto com o Selênio 75, material radioativo roubado na noite de sábado no Rio de Janeiro, pode provocar queimaduras, afetar tecidos internos e até mesmo levar à morte, disse nesta segunda-feira o diretor de Radioproteção e Segurança Nuclear da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen), Ivan Salati. Segundo Salati, no entanto, o material tem poder de irradiação cem vezes menos intensa do que o Césio 137.
OAB questiona poder amplo a juiz da execução em audiência no Senado
"O trabalhador não pode ficar refém do mau pagador na Justiça do Trabalho, mas a segurança jurídica e o Devido Processo Legal não podem ser atropelados em razão da efetividade ou da celeridade dos julgados". A afirmação foi feita pelo presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, ao se pronunciar hoje (26) em audiência pública realizada pela Comissão de Assuntos Sociais do Senado para debater o projeto de lei do Senado (PLS) nº 606, de 2011, que acrescenta dispositivos à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) para tornar mais rígido o cumprimento das sentenças e a execução de títulos extrajudiciais na Justiça do Trabalho.