Um incêndio que já dura três dias destruiu mais de 2 mil hectares de propriedades da zona rural da cidade de Tangará da Serra, a 242 quilômetros de Cuiabá. O incêndio começou na tarde de terça-feira (14) na Gleba Ariranha e destruiu 30 sítios da região, segundo os produtores rurais.
Os animais que vivem em fragmentos da Mata Atlântica isolados das áreas florestais mais amplas estão morrendo em um ritmo mais acelerado do que se imaginava, segundo um estudo publicado na terça-feira. "Descobrimos um ritmo alarmante de extinções locais", disseram os pesquisadores britânicos e brasileiros em artigo na revista especializada online PLOS ONE.
Responsáveis por um zoológico na região de Frankfurt, na Alemanha, procuram por um canguru que escapou do local através de buracos cavados por uma raposa e um javali, segundo informações do jornal Sydney Morning Herald.
Publicado em Terça - 14 de Agosto de 2012 | por Laura Nabuco
O número de queimadas urbanas na região metropolitana de Cuiabá aumentou no período proibitivo, que começou em julho e acaba em setembro. Ontem o Centro de Operações de Segurança Pública (Ciosp) recebeu 80 ligações denunciando o crime ambiental. Do total, 18 ocorrências foram atendidas, afirma o capitão do Corpo de Bombeiros Washington Duarte.
Uma águia foi fotografada no instante exato em que capturava dois peixes em um lago na Finlândia. O autor das imagens, Miguel Lasa, de 49 anos, é médico na Inglaterra e viaja pelo mundo fazendo fotografias da vida selvagem.
Por meio da Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente de Diamantino, no dia 16 de agosto, às 16h, no plenário da Câmara Municipal haverá o Protocolo Municipal do Fogo que firmará a responsabilidade com a comunidade e setores da sociedade, num acordo de compromisso mútuo.
A Firenze Energética, que opera a Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Santana I, do Grupo Interalli, em Nortelândia, está determinada e utilizar-se de ferramentas na área de comunicação objetivando conscientizar a população, principalmente os proprietários rurais a evitarem queimadas e não provocar prejuízos ao ecossistema.
Aumentou o número de queimadas em Mato Grosso desde o começo do período proibitivo, no dia 15 de julho deste ano. No ano passado, os satélites de georeferência registraram 823 focos de calor no estado e, neste ano, foram 1.680 no mesmo período, ou seja, mais que o dobro, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Das 32,6 mil ocorrências de focos de calor registradas no país, mais de seis mil são em Mato Grosso, o que coloca o Estado no topo da lista. Conforme dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), no ano passado o Brasil teve 20,2 mil focos, o que mostra um acréscimo de 61% em relação a este ano.
