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TCE reprova 40 contas e PDI surge para reduzir irregularidades
Das 141 prefeituras do Estado, 40 tiveram as contas de gestão referentes ao exercício 2011 reprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) e 9 receberam parecer contrário à aprovação das contas de governo, cuja prerrogativa de julgamento é da Câmara Municipal. Dessa forma, com o intuito de reduzir o número de prefeituras com “problemas”, o órgão fiscalizador deu início na semana passada às aulas do Programa de Desenvolvimento Institucional Integrado (PDI)
Vereador acusa Waldir de ignorar regimento e protelar investigação
O vereador Pery Taborelli, o coronel Taborelli (PV), acusa o presidente da Câmara Municipal Waldir Bento da Costa (PMDB) de desrespeitar o Regimento Interno para protelar as investigações contra o ex-prefeito tampão e 1º secretário da Mesa Diretora Maninho de Barros (PSD). Maninho é acusado de, enquanto prefeito, ter lesado o patrimônio público da cidade ao doar à empresa do irmão João José Corrêa Pedroso de Barros terreno de 12 mil m² na região central do município
TCE identifica nepotismo e manda prefeito exonerar mãe ou filho
O Tribunal de Contas de Mato Grosso identificou prática de nepotismo na Prefeitura de Várzea Grande, iniciada na gestão de Sebastião dos Reis Gonçalves, o Tião da Zaeli (PSD), na Secretaria Municipal de Planejamento e Finanças, e que se estendeu para gestão do atual prefeito Walace Guimarães (PMDB)
MP questiona benefício de deputados
O bate-boca entre os deputados José Riva (PSD) e Emanuel Pinheiro (PR) esta semana, na Assembleia Legislativa, trouxe à tona o pagamento de aposentadorias a deputados por meio do Fundo de Assistência Parlamentar (FAP). Riva acusou o colega de acumular seus vencimentos normais com o FAP, que é uma aposentadoria paga a quem exerceu ao menos oito anos de mandato no Legislativo Estadual. O benefício foi extinto para os novos, mas ainda é pago aos antigos parlamentares
Prefeitura inscreverá devedores em dívida ativa
O prefeito Mauro Mendes determinou celeridade no julgamento de processos que tramitam nas Secretarias Municipais e no Conselho Fiscal. A proposta é que todos os processos sejam julgados em primeira e segunda instâncias para que, até o final do ano, os devedores sejam inscritos na dívida ativa e comecem a responder na justiça