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Gilberto disse que não é novidade para ninguém que ele quer ser candidato, mas também aguarda o aval do partido. Caso ele realmente saia da secretaria, acredita que há diversos nomes de peso para substituí-lo.

A insegurança quanto a decisão de Mauro se deve ao ano de 2016, quando ele era prefeito de Cuiabá e, ainda no PSB, desistiu de ir à reeleição no último dia das convenções, o que pegou todos seus aliados de surpresa.

Gilberto é o dono do dinheiro (R$ 1,5 milhão) usado indevidamente na pré-campanha de Selma Arruda em 2018 para pagamento de despesas e gastos eleitorais. Ele “emprestou” o dinheiro para a juíza aposentada e ela utilizou para turbinar sua pré-candidatura massificando seu nome nas redes sociais e na imprensa em período proibido pela legislação eleitoral e depois não declarou esses valores na prestação oficial de contas da campanha.

O governador sugeriu que, por exemplo, um pedaço da área preservada seja explorada e haja, ainda, uma forma de contrapartida. Outro exemplo dado por Mauro foram os rios.

Mato Grosso, por exemplo, é o maior produtor de alimentos do Brasil e um dos maiores do Mundo, e mesmo assim ainda mantém 62% do território preservado e outros 6% em recuperação.

O encontro possibilitou, ainda, a troca de informações entre os representantes de classe e o poder público do município, o que viabilizará um melhor desenvolvimento do setor na capital do estado.

O senador Wellington Fagundes, que esteve com o presidente na última segunda-feira, 8, comemorou a filiação e previu que o partido deverá se constituir numa grande força eleitoral em 2022.

Os deputados da bancada do PSL defenderam a reprovação do projeto, alegaram questão de controle e chegaram a comparar a filmagem com a instalação de câmeras nas fardas dos agentes de segurança.