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O Governo do Estado repassou mais de R$ 340 milhões aos poderes, no último mês de dezembro. A maior fatia do bolo ficou com o Tribunal de Justiça (TJ-MT), com quase R$ 150 milhões. A quantia é quase sete vezes maior do que o enviado pelo Executivo em novembro, quando o valor ficou em R$ 48,8 milhões para o TJ, Ministério Público, Tribunal de Contas, Defensoria e Assembleia Legislativa.

A revisão geral anual e o 13º salário dos vereadores de Cuiabá deverão custar mais R$ 9 milhões aos cofres da Câmara da Capital até 2020 quando se encerra a atual legislatura.

O ministro da Agricultura Blairo Maggi (PP) negou que esteja articulando a filiação e a candidatura do ex-prefeito de Cuiabá Mauro Mendes (sem partido) para o governo em 2018. De acordo com Maggi, as tratativas eleitorais se iniciarão após o carnaval.

Concessão de mais de 50 leis de carreiras para os servidores, divisão do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab), ampliação de repasses aos poderes e órgãos autônomos, favorecimento de empresas em incentivos fiscais estão entre as mazelas herdadas pelo governador José Pedro Taques (PSDB) da gestão anterior e que causam sérios prejuízos, atualmente.

Apontada como uma das operadoras de "empréstimos piratas" para o ex-governador Silval Barbosa (PMDB) saldar dívidas políticas entre abril de 2010 e dezembro de 2014, a empresária Marilena Aparecida Ribeiro e Silva tenta um acordo de colaboração premiada relativa a “Operação Ararath”.

Em recurso apresentado ao Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), a Advocacia-Geral da União (AGU) disse que impedimento da posse da deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ) como ministra do Trabalho gera interferência do Judiciário em uma função que compete ao presidente da República.

O policial federal, Rafael Ranalli se filiou na tarde desta terça-feira (9), ao Partido Social Liberal (PSL), em Cuiabá. Seguidor de Jair Bolsonaro, Ranalli é pré-candidato a deputado federal por Mato Grosso e saiu do Patriota (PEN) para seguir o pré-canditato a Presidência da República no novo partido.

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Mato Grosso denunciou nesta terça-feira que, no "apagar das luzes" do ano passado, a Assembleia Legislativa aprovou uma Lei que que reduziu o valor a ser pago pelo Estado em indenizações decorrentes de decisões judicias transitadas em julgado.