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É que por conta da má gestão de Emanuel, parlamentares que insistem em continuar na base do prefeito têm sido convidados a se retirarem de seus partidos, como é o caso do vereador Luis Claudio (PP).

A defesa ocorreu durante evento promovido pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI), no âmbito da 28ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU), a COP 28.

A declaração foi dada com exclusividade à Gazeta, na quarta-feira (6), após ser questionado sobre o imbróglio criado no União Brasil, quando Mendes declarou que apoiará à Fábio Garcia (União) para a Prefeitura de Cuiabá, em 2024.

O documento agora será encaminhado para a Câmara de Vereadores, que é quem vota pela aprovação ou não. Se as contas forem reprovadas pelos vereadores, Emanuel Pinheiro fica inelegível.

Ele apontou também que Emanuel fez excessivos pedidos de empréstimos e não cumpriu com o limite de 95% estabelecido na Constituição Federal entre despesas e receitas.

A lei inicial foi aprovada em setembro e sancionada pelo governador Mauro Mendes (União). Cláudio Paisagista, como é conhecido, comemorou a derrubada dos vetos e a efetivação de sua proposta, que é a carteira de motorista totalmente gratuita para os mato-grossenses.

Botelho também citou o trabalho do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público de Mato Grosso (MPMT), que está empenhada em desarticular as organizações criminosas que têm dominado várias regiões do estado.

À época, o ex-deputado federal Valtenir Pereira também era pré-candidato ao cargo pela sigla, mas foi desbancado por Emanuel que teria maior viabilidade eleitoral, conforme o cacique emedebista.

Mendes afirmou que a decisão foi tomada após reunião com os secretários Rogério Galo (Fazenda), Fabio Garcia (Casa Civil), o governador em exercício Otaviano Pivetta (Republicanos) e o suplente de senador Mauro Carvalho.