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A presidente Dilma Rousseff saiu em defesa nesta segunda-feira do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que, por recorrentes erros na aplicação de suas provas, tem sido alvo de críticas. Ao lado do ministro da Educação, Fernando Haddad, que deixará o primeiro escalão do governo federal para disputar a prefeitura de São Paulo, Dilma afirmou que o ministro foi responsável por assegurar a "deselitização" do Ensino Superior.

Em cerimônia informal de despedida do ministro da Educação, Fernando Haddad, que vai concorrer à Prefeitura de São Paulo, a presidente Dilma Rousseff elogiou na tarde desta segunda-feira o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), apesar de o método registrar sucessivas falhas nos últimos anos.

O PPS anunciou que entrará na tarde desta segunda-feira (23) na PGR (Procuradoria Geral da República) com representação contra o ministro das Cidades, Mário Negromonte (PP). Ele é acusado de participar de reunião em que seu partido teria negociado com empresa de informática atuação num projeto milionária da pasta, antes da abertura de licitação.

A presidente Dilma Rousseff vai participar dia 26 da sessão especial do Fórum Social Temático, em Porto Alegre, que terá como tema Diálogos entre Sociedade Civil e Governos. A presidente deve abordar questões como a crise econômica, políticas públicas de combate à pobreza e diretrizes para a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, marcada para junho no Rio de Janeiro.

O PPS anunciou que vai entrar com uma representação nesta segunda-feira (23) na Procuradoria-Geral da República contra o ministro das Cidades, Mário Negromonte, e integrantes do seu partido, o PP.

Dispostos a dividir os trabalhos no Congresso com as atividades das eleições municipais, deputados e senadores põem em risco a análise de projetos considerados prioritários pelo Planalto.

A direção do PSDB paulista, controlada pelo grupo do governador Geraldo Alckmin, decidiu abrir mão de candidaturas do partido em cidades importantes do Estado neste ano em favor do PSB, aliado que os tucanos querem atrair na capital e nas eleições de 2014.

Preocupados com a aproximação do PSD atrás de uma possível composição nas eleições municipais, setores da base do PT-SP criticam a direção petista pela abertura das negociações e integrantes de tendências de esquerda até ameaçam deixar a legenda caso o acordo com a sigla dirigida pelo prefeito Gilberto Kassab prospere.

A direção do PSDB paulista, controlada pelo grupo do governador Geraldo Alckmin, decidiu abrir mão de candidaturas do partido em cidades importantes do Estado neste ano em favor do PSB, aliado que os tucanos querem atrair na capital e nas eleições de 2014.