Ficar muito tempo vendo pornografia pode significar mais do que uma predileção por sexo, mas um transtorno compulsivo. Passar madrugadas adentro vendo sites, acessá-los no trabalho e preferir o sexo virtual ao real são sintomas do descontrole. Segundo os especialistas consultados pelo R7, o “vício em pornografia” pode atrapalhar o ato “de verdade” e afetar em cheio a vida profissional e social.
É inevitável. Os músculos se enfraquecem. Visão e audição perdem força. Ficamos enrugados e encurvados. Não conseguimos correr, ou mesmo andar, na velocidade com a qual estávamos acostumados. Sentimos dores em partes do corpo que nunca havíamos percebido antes. Ficamos velhos.
Publicado em Segunda - 31 de Maio de 2010 | por Emma Wilkinson
Comparar o próprio salário com os de amigos e familiares pode levar à infelicidade, segundo afirma um estudo realizado na França. Pesquisadores da Escola de Economia de Paris analisaram dados de um levantamento europeu para descobrir que três quartos dos entrevistados disseram considerar importante comparar seus rendimentos com os dos outros.
Uma pesquisa feita este mês com 1.800 entrevistados de seis países (EUA, Inglaterra, França, Alemanha, Rússia e Japão) levantou o que os motoristas fazem, além de dirigir, enquanto estão ao volante. Tirando os dois primeiros colocados – comer ou beber (72%) e gritar com os outros motoristas (63%) – os resultados foram surpreendentes.
Uma pesquisa que analisou os depoimentos de três mil britânicos concluiu que homens têm maior propensão a dizer mentiras e se sentem menos culpados em mentir do que mulheres.
Publicado em Quinta - 13 de Maio de 2010 | por Patricia Zwipp
Mulheres gostam e costumam compartilhar seus problemas, certo? Pois essa atitude não se mostrou benéfica quando o assunto em questão são dificuldades sexuais, de acordo com uma pesquisa americana. Em contrapartida, e por mais estranho que possa parecer, os homens se mostram mais felizes e menos deprimidos quando conversam sobre a situação com amigos e parceiras. Falar com o médico pode não trazer diferença alguma no nível de bem-estar de ambos os sexos.
Nada nos faz mais felizes do que as nossas famílias e entes queridos, com a convivência cara a cara sendo preferida em vez dos contatos online, revelou um estudo nesta terça-feira (11).
Publicado em Segunda - 10 de Maio de 2010 | por Roberta Pennafort
Aos doze anos, Derek era um menino a quem o pai, William, considerava normal: aluno regular, com amigos na vizinhança, que jogava futebol e passeava com a família. Na passagem para os treze, mudou. Não pisa mais na rua e só quer ficar diante do computador. Quando avistam William, os outros garotos perguntam "E aí, cadê o vício?" As crianças perceberam o que Derek se recusa a ver: ele tem uma relação de dependência com o computador, jogando por oito horas diárias.
Publicado em Segunda - 10 de Maio de 2010 | por Claudio R. S. Pucci
Essa notícia é de fazer Vinicius de Moraes rolar no túmulo. O grande compositor e poeta afirmava que beleza é fundamental, mas de acordo com cientistas espanhóis, ela pode elevar o nível de estresse e prejudicar o coração fisicamente. Segundo eles, o nível de cortisol, um hormônio envolvido na resposta ao estresse que aumenta a pressão arterial e a quantidade de açúcar no sangue cresce quando um homem se vê diante de uma garota desconhecida que seja atraente. E isso pode ser pior se o cara em questão acha que a menina é muita areia para seu caminhãozinho.
