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Nas expectativas, o item que mais contribuiu para a alta no mês foi o que mede o otimismo das famílias em relação à situação financeira nos próximos seis meses, cujo indicador subiu 10,4 pontos para 100,8 pontos, maior nível desde janeiro de 2020 (81,7 pontos).

Bolsonaro subiu 10 pontos em relação ao levantamento de agosto quando marcou 38%. Lula recuou 7 pontos percentuais em relação aos 39% que marcou na primeira pesquisa. Em terceiro lugar aparece Simone Tebet (MDB) com 5%, depois Ciro Gomes (PDT) com 2%. Tebet cresceu 2 pontos e Ciro perdeu 2, em relação a pesquisa anterior. Já Soraya Thronicke (União) alcançou 1% pela primeira vez.

Segundo o MS, a intenção é levar conhecimento da situação epidemiológica do ofidismo no país, a fim de fornecer subsídios aos gestores da Saúde no desenvolvimento de atividades de educação em saúde e melhoria no atendimento médico assistencial no Sistema Único de Saúde (SUS).

Adversária de Mauro, Marcia Pinheiro (PV) teve crescimento de 3%. Antes ela era apontada por 14% dos eleitores, agora 17% afirmam votar na esposa do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB). Mesmo com o pequeno aumento, a porcentagem de votos válidos caiu para 21,79% que antes era 25%, devido ao crescimento de Mendes.

A resolução foi foi adotada pelo BC após consulta pública e passa a vigorar a partir de 1º de abril de 2023. Segundo o órgão, esta tarifa representa um custo que o credenciador repassa ao estabelecimento comercial que, por sua vez, repassa ao consumidor.

Mesmo sendo o Estado detentor do maior rebanho do País e ainda assim liderando o abate no País, 41,04 mil cabeças deixaram de ser abatidas no Estado, no período de comparação.

Nessa legislatura, o recém-fundado União Brasil possui quatro das 24, cadeiras. Para manter o número, a coordenação da sigla optou por formar uma chapa forte para ganhar em quociente eleitoral.

Nos votos válidos, em que são descontados os indecisos e os que votarão branco e nulo, o governador Mauro Mendes atinge 77%das intenções. Márcia Pinheiro fica com 17%, enquanto Ritela tem 5% e Franz 1%.

O primeiro-secretário da ALMT, deputado Max Russi (PSB), é quem lidera o ranking com R$ 1 milhão em gastos em atividades de militância e mobilização de rua, transporte e deslocamento, publicidade por adesivos, entre outros.