Artigos
Opinião O sábio professor cuiabano
Dia 15 de outubro legalmente é dia dos professores, mas todos nos que reconhecemos a contribuição que recebemos dos nossos mestres como presente em nosso saber, temos a consciência que todos os dias e todas as horas os professores devem ser homenageados.
Opinião A inveja
De tão maléfico, este sentimento é classificado pelo catolicismo como um dos sete pecados capitais, e tem acompanhado a humanidade através da sua trajetória pela terra, aliás, muito bem descrito desde os tempos bíblicos, quando Caim matou Abel.
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Opinião Com Conviver Com a Violência
Hoje, Cuiabá está entre as cidades mais violentas do país, é todo tipo de violência, desde assalto a mão armada até agressão verbal no trânsito, são saidinhas de banco indo até sequestros relâmpagos. As casas são arrombadas e as famílias são violentadas fisicamente e moralmente. A pior missão cabe aos parentes, enterrar os seus mortos por força da banalidade que tomou conta de Cuiabá.
Opinião Dia das Crianças e trabalho infantil
Temos uma boa notícia para comemorar este ano no Dia da Criança, 12 de outubro. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) comunicou que, entre 2000 e 2013, foram reduzidos em um terço os casos de trabalho infantil no mundo. O número de crianças e adolescentes (de 5 a 17 anos) que trabalham caiu de 246 milhões para 168 milhões.
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Opinião Caminho e entrave ao autoconhecimento
O texto deste artigo é um excerto e uma adaptação que fiz da obra Jesus – Aproximação Histórica, de autoria de José Antonio Pagola, publicado pela editora Vozes,5ª edição, 2012, que começa assim :
Opinião Entrevista
Eduardo Viveiros de Castro, antropólogo e professor do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, concedeu à jornalista Stela Maris uma polêmica entrevista em que demonstra toda a sua desilusão com a noção ultrapassada de progresso adotada pelo Brasil.
Opinião Dupla faceta
Com a efervescência da chegada do ano de 2014. Ano no qual, o tabuleiro político será por certo mudado, em função de acomodações, ou mesmo, por descontentamento deste ou daquele político, cabo eleitoral, dirigente de partido e, por ai vai. Um site renomado dá capital veiculou uma matéria, no mínimo surreal; a filiação de Francisco Vuolo, no (PP) e, não no (PMDB), que deveria ser o caminho natural, em função de sua estada no processo político do ano passado e, diga-se de passagem, com uma atuação exemplar, eu estava lá na condição de candidato e, acompanhei a trajetória do Francisco Vuolo, como um dos comandantes da campanha das Eleições Municipais 2012 do mesmo partido. Tenho certeza, que naquele momento foi ele quem mais se aproximou dos pequenos os formiguinhas, candidatos a vereador pelo (PMDB) e, que estavam ali na condição de abnegados puxadores de votos, para que alguns no partido pudessem se eleger. Fizemos dois, Aroldo Kuzai e Domingos Sávio, ambos, já migraram para o Partido da Solidariedade (SDD).
Opinião Soluço político
Patrocinar a desinformação é a alma do balcão de negócios políticos no Brasil. Não por acaso, o soluço político da ex-senadora Marina Silva escreve uma página importantíssima na trajetória das eleições de 2014. Com a experiência de quem se serviu em demasia do marketing político e pessoal para abocanhar quase 20 milhões de votos em 2010, a dona da — temporariamente clandestina — Rede Sustentabilidade mergulhou de cabeça no PSB do presidenciável Eduardo Campos e protagonizou o maior fato político do ano. Um soluço maior, mais emblemático e com admirável visibilidade.
Opinião Ipea age como braço ideológico da Campanha do Desarmamento
Dois estudos divulgados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em 2013 sobre armas de fogo no Brasil apresentam, abertamente, o interesse do órgão em subsidiar a Política de Desarmamento do governo federal, mesmo que estes estudos tenham graves falhas de metodologia. O estudo “Mapa das Armas de Fogo nas Microrregiões Brasileiras” e o “Impactos do Estatuto do Desarmamento Sobre a Demanda Pessoal de Arma de Fogo” são exemplos claros de dados meticulosamente manipulados para tentar provar a tese de que o número de armas de fogo tem relação objetiva com o índice de homicídios