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Meio Ambiente

O ministro da Pesca, Altemir Gregolin, participa de importante ato neste sábado, 28/08, em Chapada dos Guimarães, no Mato Grosso. No município, será realizado o Ato de Lançamento e Início dos Estudos para a demarcação do Parque Aquícola do Lago do Manso. O ato inicia às 11h, na Escola Municipal da Comunidade de João do Carro, zona rural do município da Chapada dos Guimarães.

A redução da camada de gelo que cobre o oceano Glacial Ártico devido ao aquecimento global permitiu que um petroleiro russo reabrisse a rota marítima ártica, alternativa ao canal de Suez e até agora fechada ao tráfego comercial.

Em agosto as temperaturas altas, aliadas com a falta de chuva e a baixa umidade do ar contribuíram para que os focos de calor registrados em Mato Grosso ficassem acima da média nacional.

O manejo florestal sustentável é apontado por pesquisadores, técnicos e ambientalistas como sendo uma das principais atividades econômicas de baixo impacto ambiental e que precisa ser melhor desenvolvido. Uma pesquisa, que está sendo realizada para o projeto Conservação da Biodiversidade e Uso Sustentável das Florestas do Noroeste de Mato Grosso, executado pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente de Mato Grosso (Sema), em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), pode estimular o manejo florestal em pequenas e micros propriedades rurais no Estado, sobretudo na região Noroeste de Mato Grosso.

No acumulado do ano, Mato Grosso aparece liderando o ranking de focos de incêndio do país com "folga". Segundo dados do satélite de referência NOAA-15, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), há o apontamento que o Estado já registrou 10,8 mil focos de calor do dia primeiro de janeiro até ontem. Estes números representam um quarto das queimadas no país cujo total é de 40.245 focos.

O desenvolvimento de negócios sustentáveis está cada vez mais presente na agenda política de estados e municípios da Amazônia, principalmente daqueles que já despertaram para o valor da floresta em pé. Neste contexto, o extrativismo da castanha-do-Brasil – também conhecida como castanha-do-Pará -  se destaca como uma das alternativas  para a redução do desmatamento e  incentivo à produção sustentável.

A baixa umidade relativa do ar segue provocando transtorno e preocupação às secretarias de saúde da capital e de outros municípios. De acordo com informações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que mede a temperatura e a umidade do ar em tempo real, nesse momento a temperatura em Cuiabá é de 38° e a umidade caiu para 12%. O que é considerado estado de alerta.

A situação do ar em Mato Grosso piora a cada dia e 55% dos municípios monitorados pela Coordenadoria de Vigilância em Saúde Ambiental do Estado já estão com a qualidade comprometida. Alta Floresta, Juara e Juína estão em alerta máximo, pois o ar nessas cidades está caracterizado como péssimo, que corresponde ao nível mais alto de poluição.

Mato Grosso é o estado que teve o maior número de focos de incêndios em agosto, com 6.411 registros. O número é 420% maior do que o do mesmo período do ano passado. Cuiabá registrou hoje (25) umidade relativa do ar de 13%, o que a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera como estado de alerta. A OMS considera estado de emergência quando a umidade baixa de 12%.