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Com o fim do processo eleitoral, a Câmara de Cuiabá retoma o ritmo normal de atividades e já se prepara para a votação do relatório final da Comissão de Ética, o qual pede a cassação do vereador Marcos Paccola (Republicanos), por quebra de decoro parlamentar.

Na Câmara Federal, o estado conta com oito cadeiras que serão ocupadas pelos candidatos eleitos. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mais de 300 postulantes disputaram o pleito por uma vaga no Parlamento.

O Cidadania reelegeu o deputado Faissal Calil e o PSDB, Carlos Avallone. Já o PP terá como representante o reeleito Paulo Araújo; e o PTB tem o novato Claudio Ferreira, de Rondonópolis.

No final da apuração desse domingo (2), foram 1.730.277 votos válidos para deputado federal, sem contar votos nulos ou brancos, dividido por oito, que é a quantidade de cadeiras que o estado tem direito no Parlamento.

Mendes também avaliou que o 2º turno dependerá da habilidade dos adversários para conquistar o eleitorado para se conectar com o eleitorado, inclusive com aqueles que apoiaram outras candidaturas no 1º turno.

Também lamentou o fato de ter sido a mais votada em todo o Estado, mas sem ser eleita. “A Federação Brasil da Esperança (PT-PV e PC do B), não conseguiu fazer o quociente eleitoral necessário para a nossa reeleição”.

A votação mais expressiva foi registrada em Nova Maringá, onde ele teve 92,5% dos votos - contra 5,03% da segunda colocada Márcia Pinheiro (PV).

Entre os “recém-chegados” no Congresso, Fábio Garcia (União) foi o mais votado, com 98.704 - ou 5.70% dos votos válidos. Esta é a segunda vez que Garcia se elege à Câmara Federal; a primeira foi para o mandato de 2014 a 2018.

Em Mato Grosso, Mauro também foi o governador reeleito com maior índice de votação na história: superou os 53,95% da reeleição de Dante de Oliveira, em 1998, e os 65,39% da reeleição de Blairo Maggi, em 2006.