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As denúncias apontam falta de médicos, furos nas escalas de trabalho, falta de medicamentos, atrasos nos pagamentos dos médicos, dentre outros.

O valor equivale a 35% dos salários. Atualmente, os parlamentares recebem R$ 18,9 mil, mais verba indenizatória de R$ 9 mil. Agora, serão acrescentados R$ 6,6 mil.

O interventor, conforme o decreto do governador, poderá editar decretos, atos, inclusive orçamentários, fazer nomeações, exonerações, expedir determinações aos seus subordinados e demais servidores da secretaria e da Empresa Cuiabana, até que se cumpram efetivamente todas as providências necessárias para a regularização da saúde na capital.

O futuro secretário de Saúde de Mato Grosso, Gilberto Figueiredo, afirmou que a intervenção do Estado na Saúde de Cuiabá irá mostrar à sociedade onde o dinheiro público vindo da União está sendo aplicado.

A Planta de Valores Genéricos do Município define de modo genérico o valor unitário do metro quadrado de terrenos das regiões. Com essa atualização, alguns imóveis em bairros de Cuiabá sofreram um aumento superior a 500%.

A saída de Suelen ocorre após diversos escândalos na área da Saúde virem à tona. O último deles, diz respeito a 4.386.185 comprimidos vencidos no Centro de Distribuição de Medicamentos e Insumos de Cuiabá (CDMIC).

Enquanto os oposicionistas criticavam a matéria, por criar mais uma taxa para o contribuinte cuiabano, os parlamentares da base do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) colocaram que a propositura é "uma adequação ao Marco Regulatório do Saneamento Básico, exigência do Governo Federal".

A lei diz que os valores serão pagos de forma compensatória devido à peculiaridade do cargo. O prefeito receberá, mensalmente, a quantia de R$ 9.308,47; o vice-prefeito R$ 4.654,24; e os secretários municipais R$ 4.654,24.

Na sessão de terça-feira (27), os parlamentares apresentaram relatos de trabalhadores que passaram o Natal sem pagamento e, por isso, não tinham dinheiro para montar a ceia.