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Tangará: Crise e pedidos de afastamentos motivam manifestações de vereadores durante sessão
A crise que se instalou no setor de saúde pública de Tangará da Serra e a ação civil apresentada no fórum da comarca pelo Ministério Público na semana passada - com pedido de afastamentos liminares, indisponibilidade de bens e cassação de agentes públicos - motivou manifestações de alguns vereadores na sessão ordinária da Câmara Municipal da última segunda-feira.
Dnit deve ter orçamento recorde de R$ 17 bilhões para 2011, prevê Pagot
Os recursos disponíveis para infraestrutura de transportes devem saltar de R$ 1,2 bilhão em 2004 para R$ 17 bilhões em 2011. A previsão foi dada pelo diretor-presidente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antônio Pagot, que fez uma apresentação sobre os projetos de implantação de ferrovias no país.
Advogados presos são transferidos para cela especial
Os cinco advogados presos pela Polícia Federal, durante a Operação Asafe, conseguiram cela especial e foram transferidos da Polinter (anexo 1 da Penitenciária Central) para o 3º Batalhão da Polícia Militar, localizada no CPA IV, em Cuiabá. Eles e mais quatro pessoas, entre elas um advogado que continua foragido, tiveram a prisão temporária decretada pelo Superior Tribunal de Justiça no inquérito judicial que investiga venda de sentença no Tribunal Regional Eleitoral do Estado (TRE).
Inspeção do CNJ no judiciário de Mato Grosso é remarcada para dia 25
A inspeção do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), marcada para esta quinta-feira (20), foi remarcada para o próximo dia 25, segundo informou o presidente da instituição, desembargador José Silvério.
Delegado federal Carlos Eduardo Fistarol
PF tenta prender advogado; outros 30 mandados ainda serão cumpridos
A Polícia Federal ainda não tenta prender uma das nove pessoas que tiveram o mandado de prisão expedido durante a Operação Asafe, realizada nesta terça (18). O advogado Max Weizer Mendonça continua desaparecido. Informações não confirmadas dão conta de que nesta quarta (19) a PF cumprirá mais 30 mandados de busca e apreensão e de prisão em residências e escritórios de advogados em todo o Estado.
Seis pessoas devem depor hoje à PF durante Operação Asafe
Seis pessoas devem ser interrogadas nesta quarta-feira pelo delegado Carlos Eduardo Fistarol, da Polícia Federal, no inquérito da Operação Asafe. A operação foi deflagrada ontem para combater suposta prática de exploração de prestígio, formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva. Oito pessoas foram presas em cumprimento a mandados de prisão temporária e uma ainda está foragida. Sete pessoas já prestaram depoimento e o delegado pretende ouvir hoje mais uma pessoa que foi presa e outras cinco pessoas convocadas a prestar esclarecimento.
CNJ adia inicio de inspeção no TJ de MT
O Corregedor Nacional de Justiça, ministro Gilson Dipp, adiou para a próxima terça-feira (25) o início da inspeção no sistema de informática do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ). A portaria foi assinada na segunda-feira e o procedimento começaria nesta quinta.
Investigações escancaram crise no Judiciário
A operação Asafe que a Polícia Federal realizou ontem expõe ainda mais a crise do Judiciário mato-grossense. Não é a primeira vez que a denúncia sobre venda de sentença recai sobre o Tribunal do Estado. Paralelamente ao inquérito da operação Asafe, também está em curso no Superior Tribunal de Justiça (STJ) outro inquérito que investiga a mesma prática ilícita.
Advogada de Célia não vê embasamento jurídico
A advogada Meire Costa Marques - que defende a também advogada Célia Cury e o genro desta, Cláudio Emanuel Camargo -, disse ontem no final da tarde que a prisão de seus clientes é “desarrazoada”, ou seja, sem embasamento jurídico.
Entre as denúncias feitas pelo juiz Leopoldino do Amaral, assassinado em 1999, consta o nome de advogada presa ontem
Operação reaviva denúncias de Leopoldino
A deflagração da operação Asafe, que investiga suposta prática de venda de sentença no Poder Judiciário de Mato Grosso, reaviva denúncias feitas pelo juiz Leopoldino Marques do Amaral, encontrado morto em 7 de setembro de 1999. Com base numa carta deixada pelo magistrado, a constatação que se faz é que práticas como nepotismo e venda de sentenças podem vir se arrastando, pelo menos, nos últimos onze anos. Entre os denunciados, figuras recorrentes.