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A agora candidata ao Senado chegou a ser anunciada há poucos dias como suplente de José Medeiros (PODE) nesta eleição suplementar. O próprio Medeiros chegou a publicar em uma de suas redes sociais a possibilidade de aliança. Mas Gisela negou qualquer tratativa.

Alguns correligionários, entretanto - como o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) -, pediram liberação para apoiar Julio na disputa pela vaga da juíza aposentada Selma Arruda, cassada no final do ano passado.

Em seu discurso, a militar confirmou que Jair Bolsonaro virá para Mato Grosso participar de sua campanha.

A chapa pura é composta pelo ex-deputado federal Victorio Galli na primeira suplência e o tenente da Polícia Militar, Luciano Esteves Corrêia, na segunda suplência.

Jaime também destacou a experiência política do irmão. Lembrou que já foi prefeito de Várzea Grande, governador do Estado, senador da República e deputado federal.

Dilmar ressaltou que estava na torcida para que fosse anunciado um representante da região Norte de Mato Grosso, no entanto, ficou surpreso com a indicação do seu nome. Ele explicou que o convite chegou através do reconhecimento do grupo político pelo seu "trabalho e lealdade".

De acordo com o magistrado, o desembargador Marcos Machado, relator da delação premiada, informou que o ex-deputado narrou sobre os fatos da suposta compra da vaga nos anexos 16 e 58.

O projeto foi aprovado por 17 votos a favor. Teve duas abstenções e a ausência de cinco parlamentares. As duas abstenções foram de Faissal Kalil (PV) e Ulysses Moraes (PSL).

Senador da República no período de 2015 a 2018, Medeiros se destacou como um dos parlamentares mais atuantes do Congresso Nacional tendo papel importante no processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e no processo de mudança do país que culminou na eleição do presidente Jair Bolsonaro em 2018.