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Karyn surge como a favorita a ser indicada, porque outro nome condicionado para participar da segunda suplência é da ex-reitora da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Maria Lucia Cavalli Neder, do PC do B.

A ação é resultante da reprovação das contas da parlamentar pelo pleno do TRE, em janeiro de 2019. Após a reprovação, o Ministério Público Eleitoral pediu a cassação do mandato da deputada.

A convenção do PSDB contou com a presença de lideranças tucanas de todo Estado. Os deputados Wilson Santos e Carlos Avalone, a prefeita de Chapada dos Guimarães, Thelma de Oliveira, o ex-governador Rogério Salles, eram alguns dos presentes.

A primeira suplência ficará com o vice-prefeito de Cuiabá, Niuan Ribeiro. Já a coronel da Polícia Militar, Zózima Dias dos Santos, é a segunda suplente.

Essa é a oitava vez que o Procurador Mauro disputa uma. Em outros pleitos, concorreu ao Governo do Estado, à prefeitura de Cuiabá e ao próprio Senado.

Caso não obtenha respostas favoráveis dos eventuais aliados, Barranco disse que irá com “chapa pura” para a disputa pela vaga da cassada Selma Arruda.

Presidente do PSD, Fávaro disputará o cargo de senador pela 2ª vez. Nas eleições de 2018, ele que ficou em terceiro lugar e, ao anunciar a intenção de disputar a eleição suplementar, destacou o “bom resultado” no último pleito, apesar de não ter saído vencedor.

Além do PSB, quem também deixa o bloco de centro-esquerda para se aliar a Pivetta é o PCdoB. O presidente da legenda, Miranda Muniz, enviou uma “carta” aos membros do partido relatando sobre a articulação.

Relator do processo, o magistrado Bruno D’Oliveira Marques votou pela desconsideração dos apontamentos. Esse entendimento foi seguido por outros três juízes eleitorais, levando à aprovação — por maioria — das contas de campanha de Riva, já que o pleno da corte eleitoral é formado por sete membros.