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Vereadores garantem transição da mesa diretora da Câmara de Tangará da Serra, afirma ferreira
“O cinco vereadores que votaram favoráveis ao acordo querem a transição da presidência, pois com o acordo ficou definido que nos seis primeiros meses o Miguel assumiria e os outros seis meses o vereador Celso Ferreira”, comentou o vereador Celso Ferreira (DEM) sobre a matéria veiculada na edição de ontem do DS “Ação Civil Pública poderá ser empecilho para troca de presidência na Câmara”, garantindo que nada mudou.
Justiça Eleitoral de Tangará espera cadastrar cerca de 500 mesários voluntários para eleições
A Justiça Eleitoral, através do Cartório da 19ª Zona Eleitoral do Mato Grosso, em Tangará da Serra está com inscrições abertas para o Programa Mesários Voluntários – Eleições/2010. O interessado em trabalhar nas eleições por iniciativa própria deve fazer a inscrição pelo site do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (www.tre-mt.jus.br) ou procurar o cartório eleitoral.
Sema suspende licença ambiental de 84 empresas envolvidas na Jurupari
A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) suspendeu os processos de licenciamento e exploração florestal, bem como as licenças, autorizações concedidas e os cadastros de consumidores de produtos florestais (CCSEMA), de 84 empresas envolvidas na Operação Jurupari, deflagrada pela Polícia Federal em maio para apurar crimes ambientais no Estado.
Wilson defende divisão mais justa do Fundo de Municípios
O candidato ao governo, Wilson Santos (PSDB), e o senador Jayme Campos (DEM) discutiram ontem, em reunião realizada na sede do Democratas, em Cuiabá, a formatação final do programa de gestão para Mato Grosso que se transformará também na principal bandeira de campanha do tucano. Entre os eixos de destaque estão a saúde, educação, regularização fundiária, segurança pública e redução da carga tributária.
Rui Ramos nomeia efetivos no Pleno
O presidente do Tribunal Regional Eleitoral em exercício, desembargador Rui Ramos, nomeou para cargos direção do órgão servidores efetivos do próprio quadro.
Jurupari: Bens de 56 ainda estão bloqueados
Cinquenta e seis pessoas indiciadas na Operação Jurupari, da Polícia Federal, continuam com os bens bloqueados por determinação do juiz Julier Sebastião da Silva, da Justiça Federal da 1ª Região. Eles são acusados, junto com outras 37 pessoas, de participação em esquema de fraudes em projetos de manejo e outros crimes ambientais na região amazônica.
Delegacia encontra irregularidades em máquinas e caminhões
Relatório preliminar da Delegacia Fazendária elaborado após perícia técnica em menos de 10% dos municípios do Estado já aponta irregularidades nos equipamentos adquiridos no programa “MT 100% Equipado”. A licitação para aquisição dos equipamentos foi alvo de denúncias de fraude que vem sendo investigadas em âmbito estadual e federal.
ONG quer a revisão de processos no Tribunal
A ONG Moral protocolou um requerimento ontem no Ministério Público Eleitoral (MPE) pedindo a revisão de todos os processos de cassação de prefeitos de Mato Grosso relatados pelos membros e ex-membros do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) citados na operação Asafe. São eles: o desembargador Evandro Stábile e os juízes juristas Eduardo Jacob, Maria Abadia e Renato Vianna.
OAB de Mato Grosso suspende sete advogados
Os advogados são investigados pela Polícia Federal, na chamada Operação Asafe. São eles: Max Weizer, Rodrigo Vieira, Alcenor Alves, Santos Souza Ribeiro, Alessandro Jacarandá e Célia Cury, esposa do desembargador aposentado José Tadeu Cury. Todos tiveram a prisão temporária expedidas pela Justiça, durante a operação. Hoje, estão em liberdade. Todos tiveram a prisão temporária decretadas pela Justiça, no dia 18 de maio passado. Atualmente, estão em liberdade. Além destes advogados, a OAB-MT suspendeu preventivamente o advogado Adão Noel Mazetto, que teve prisão decretada na semana passada, sob a acusação de receptação de veículo roubado e formação de quadrilha.
Em tempos de Judiciário suspeito, deputados se sustentam na morosidade
Três deputados estaduais e um deputado federal estão exercendo mandatos em nome dos eleitores de Mato Grosso de forma precária, isto é, a base de uma liminar. Graças a morosidade do Poder Judiciário, que neste momento de devassa sugere suspeitas em cada ato, Gilmar Fabris e Chica Nunes, ambos do DEM, e Percival Muniz, do PPS, todos deputados estaduais, e Pedro Henry, deputado federal, seguem como parlamentares, apesar de cassados. Nesta segunda-feira a organização não-governamental Moral pediu que o Ministério Público Federal (MPF) envide esforços junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pelo julgamento das liminares.
