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“O Emanuel Pinheiro diz que tem 10 votos, mas não sei se essa conta procede porque o PSD e o PSB estão unidos para a disputa da Mesa. Tenho 10 votos, incluindo os de Oscar Bezerra e Mauro Savi”, disse.

O Juízo da 38ª Zona Eleitoral condenou Faustino Dias Neto, Dionei Nunes de Arruda, Djalma Ribeiro da Silva, Pedro Alcino Teixeira e Eugênio Vieira de Figueiredo Neto, pela prática do delito previsto no artigo 299 do Código Eleitoral (compra de votos).

Isso porque, apesar de o parlamentar ter-se colocado como pré-candidato na disputa, seu nome vem sofrendo resistência por parte de pré-candidatos a vereador e de partidos que podem se coligar com o PMDB.

Os réus podem responder por práticas de improbidade administrativa. Entre as penalidade previstas estão a restituição dos recursos desviados ao erário, proibidos de firmar contratos com o poder público, ter os direitos políticos suspensos, entre outros.

A ação penal trata da investigação sobre a compra de um terreno de R$ 13 milhões pago com propina de empresários que firmaram contrato com o Governo do Estado durante a gestão do ex-governador Silval Barbosa.

Afonso comandou o Intermat por cerca de 10 anos. Ele dirigiu o orgão nas gestões dos ex-governadores Blairo Maggi (PP), atual ministro da Agricultura, e Silval Barbosa (PMDB), que está preso desde setembro do ano passado.

Por conta disso, Adriana Vandoni, que militava no PDT no período em que Taques exerceu o mandato de senador da República, criticou Enock e o acusou de ter sido funcionário fantasma no gabinete da ex-senadora Serys Slhessarenko (PRB).

“A disposição dele é de disputar a Presidência e a própria cúpula do Partido Progressista, o PP, trabalha isso, internamente”, revelou Cidinho Santos, considerado um dos principais interlocutores de Blairo, nos últimos anos.

Na modalidade estimulada, quando é oferecida ao eleitor uma relação dos prováveis candidatos, foi apresentado nove cenários. Em todos, Percival Muniz lidera a preferência do eleitorado rondonopolitano.