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Governador de MT decreta estado de calamidade financeira no 17º dia de gestão
Segundo o governo, a intenção é equilibrar as contas do estado, que deve aos fornecedores, prestadores de serviços, afetando, principalmente, as áreas de saúde e segurança, e não tem pago o salário dos servidores em dia. A folha salarial de dezembro ainda não foi quitada.
A Lei 101/2000, que dispõe sobre a responsabilidade fiscal da União, dos estados e dos municípios, prevê que unidade da federação que decreta calamidade fica dispensada, por exemplo, de atingir os resultados fiscais previstos.
Na 1º viagem oficial, Mauro pega carona no avião de Jayme a garante custo zero
Na campanha eleitoral, Mauro prometeu utilizar vôos comerciais e fretar aviões somente em casos de urgência. Além disso, criticou o antecessor Pedro Taques (PSDB) por gastar R$ 70 milhões com o fretamento de aeronaves nos quatro anos de governo.
AL derruba veto e concursos em MT reservarão 20% das vagas para negros
Em quase todas as votações, os parlamentares seguiram parecer da Comissão de Constituição, Justiça e Redação do Parlamento. Entre os vetos derrubados está o de número 70/2018, que altera a Lei nº 10.709, que institui o Fundo Estadual de Equilíbrio Fiscal de Mato Grosso (Feef-MT).
"O Estado não existe somente para seus servidores", diz Mendes à Folha de São Paulo
No comando do Palácio Paiaguás há pouco mais de 15 dias, Mendes não usou meias palavras para definir a situação financeira que herdou de seu antecessor, o ex-aliado Pedro Taques (PSDB). "Mato Grosso está quebrado, literalmente", afirmou, em entrevista à Folha.
AMM avalia parceria com Governo do Estado e TCE para ajudar municípios
O presidente da AMM frisou que as prefeituras de Chapada dos Guimarães, Acorizal, Torixoréu e Ribeirão Cascalheira encaminharam a prestação de contas por meio físico e do Aplic fora do prazo.
Mais de 100 servidores de MT já aderiram ao programa de demissão voluntária do governo, diz secretário
O programa havia sido apresentado pelo governo com o intuito de cortar gastos e diminuir o déficit de R$ 1,7 bilhão nos cofres públicos apontados no projeto da LOA.
Também devem ser extintas as secretarias de Cidades, Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários, Planejamento, os gabinetes de Assuntos Estratégicos, Articulação e Desenvolvimento Regional, Transparência e Combate à Corrupção, Comunicação, e de Governo, além da Casa Militar.
Pivetta rebate crítica por falta de diálogo e diz que palco para debates é o Legislativo
Pivetta alega que não participou de nenhuma reunião com o Fórum, mas que as decisões tomadas pelo governador Mauro Mendes (DEM) tem sido enviadas para a Assembleia, onde o vice considera ser o local de discussões. “As medidas que o governador está tomando estão sendo enviadas para o lugar onde se deve falar muito, que é no Legislativo. Cada um tem um ponto de vista, mas acredito que não está faltando diálogo”.