Noticias MT Eleições 2014
TRE multa Taques em R$ 5 mil por propaganda extemporânea
O senador eleito Pedro Taques e do diretório estadual do PDT foram condenados a pagar uma multa de R$ 5 mil, cada um, por causa de propaganda eleitoral extemporânea. A punição foi determinada pelo juiz auxiliar da propaganda, Gonçalo Antunes de Barros Neto, que deferiu o pedido interposto pelo Ministério Público contra o pedetista e seu diretório.
Em campanha, Eliene não consegue nem a metade da receita de Henry
O deputado federal reeleito Eliene Lima (PP) conseguiu uma receita de R$ 954.316,85 para investir na campanha eleitoral. Único representante confirmado do partido na Câmara dos Deputados a partir do próximo ano, ele conquistou o novo mandato investindo quase a totalidade dos recursos arrecadados: R$ 954.189, 33. Apesar do êxito, o progressista contou com menos da metade do montante do outro candidato à reeleição pelo seu partido, o deputado federal Pedro Henry, que concorreu sub judice e, mesmo com o clima de instabilidade, contou com mais de R$ 2 milhões em sua tentativa de se reeleger.
Presos na Jurupari ajudaram a bancar campanha vitoriosa de Riva
O deputado estadual mais votado nestas eleições, ex-presidente da Assembleia José Geraldo Riva (PP), contou com R$ 1.493.737,50 de receita para investir em sua campanha rumo ao quinto mandato. O montante teve a doação de pessoas presas durante a Operação Jurupari, da Polícia Federal. Além dos R$ 90 mil doados por sua esposa, Janete Riva, seu genro, Carlos Antonio Azoia, e Cristiano Volpato contribuíram com R$ 30 mil e R$ 7,5 mil, respectivamente.
Gastos de estaduais eleitos variam de R$ 197 mil a R$ 1,4 milhão
Os deputados estaduais eleitos investiram na campanha valores que variam de R$ 197 mil a R$ 1,4 milhão. Dos 24 eleitos, cinco – Guilherme Maluf (PSDB), José Riva (PP), Sérgio Ricardo (PR), Percival Muniz (PPS) e Teté Bezerra (PMDB) - investiram pelo menos um milhão para voltar ao cargo ou chegar ao posto. No total, o valor médio que os eleitos utilizaram para chegar à Assembleia foi de R$ 494 mil.
MPE investiga denúncias de calotes nas eleições
Candidatos derrotados e eleitos nas eleições de 2010, suspeitos de terem dado calote em cabos eleitorais, estão na mira do Ministério Público Eleitoral (MPE). O procurador regional eleitoral Tiago Lemos é responsável pelas investigações de denúncias crescentes no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) que poderão barrar a aprovação das contas de campanha dos vitoriosos nas urnas. A rejeição do balanço financeiro pode impedir a diplomação dos que garantiram mandato no Executivo estadual, no Congresso Nacional e na Assembleia Legislativa.
Empresa doa R$ 490 mil e colabora com reeleição de Wellington
Reeleito deputado federal para o sexto mandato, Wellington Fagundes (PR) foi o candidato que conquistou o maior número de votos nestas eleições, com o apoio de 145.460 eleitores (10,22%). Para isso, contou com um investimento de R$ 2.916.277,55 em sua campanha eleitoral, gastanto todo o montante arrecadado.
Família de Maggi faz doações e contribui com eleição de Taques
O senador eleito Pedro Taques (PDT), que delimitou sua campanha em R$ 6 milhões, acabou investindo bem menos que o estimado em sua primeira tentativa de conquistar um cargo eletivo. Ele arrecadou um total de R$ 1.120.233,98 para investir em seu projeto, mas nem chegou a usar o total da receita conquistada, gastando R$ 1.108.821,78.
Silval recebeu doação de banco envolvido no Mensalão
O governador reeleito Silval Barbosa (PMDB) está entre os candidatos que receberam doação de bancos citados no escândalo do Mensalão, tido como a maior crise do governo Lula. O peemedebista, assim como o seu correligionário André Puccinelli, reeleito governador de Mato Grosso do Sul, recebeu R$ 500 mil dos bancos Rural e BMG.
Pagot: patrão de Eder me indicou por minha competência
O coordenador estadual da campanha de Dilma Rousseff (PT) à presidência da república, Luiz Antônio Pagot, rebateu as declarações do secretário-chefe da Casa Civil Éder Moraes, segundo as quais Dilma perdeu para José Serra (PSDB) em Mato Grosso porque a coordenação não estava sob o comando do governador Silval Barbosa (PMDB).
O atual suplente Eduardo Moura (PPS), empresário do agronegócio, mais uma vez não conseguiu se eleger deputado federal
Suplente Eduardo Moura tirou do bolso R$ 3 mi à campanha
O candidato a deputado federal que mais investiu na campanha não foi eleito. Eduardo Moura (PPS) tirou quase R$ 3 milhões (R$ 2.990.000,00) do próprio bolso, mas conseguiu ficar apenas com a primeira suplência da coligação Mato Grosso Melhor Para Você. O socialista empresário do ramo do agronegócio.