Noticias MT Eleições 2014
DEM não define situação de "infieis"
A direção estadual do DEM retoma, na próxima semana, as discussões sobre a infidelidade partidária que marcaram a sigla nas eleições deste ano. Pelo menos 10 prefeitos do Democratas se aliaram ao governador reeleito Silval Barbosa (PMDB), deixando de seguir a orientação da legenda de apoio ao então candidato ao governo, Wilson Santos (PSDB). O senador Jayme Campos é o principal defensor da aplicação de medidas “duras” contra os gestores.
Moura quer que PF investigue se Welington deu dinheiro para Valtenir
O suplente de deputado federal Eduardo Moura (PPS) considera grave e quer uma apuração por parte da Polícia Federal sobre a declaração do deputado federal Welington Fagundes (PR) de que ele teria injetado dinheiro na campanha eleitoral de 2010 do deputado federal Valtenir Pereira (PSB). A avaliação do suplente foi dada em entrevista ao Olhar Direto nesta quinta-feira (4).
Maggi tem maior arrecadação entre 7 que disputaram Senado
O senador eleito com o maior número de votos da história de Mato Grosso, Blairo Maggi (PR), foi o candidato que teve a campanha com mais investimentos. Ao todo, o ex-governador contou com R$ 5.648.397,85 para conquistar uma cadeira no Senado. Depois de obter dois mandatos de governador e receber aprovação maciça da população sobre sua gestão, ele não teve grandes dificuldades durante a corrida eleitoral.
Pedro Taques declara arrecadação de R$ 1,1 mi para campanha eleitoral
Os dados financeiros de campanha do senador eleito Pedro Taques (PDT) foram disponibilizados no sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e os balancetes revelam que o candidato declarou ter arrecadado R$ 1.120 milhão para gastar na campanha vitoriosa.
Wilson tem R$ 2,7 mi; família Oliveira veta todas doações
O ex-prefeito de Cuiabá, que disputou sem êxito o Paiaguás, declarou ter arrecadado e gasto apenas R$ 2,7 milhões para a realização de sua campanha. O valor é extremamente baixo numa comparação com a prestação de contas do governador Silval Barbosa (PMDB), que conseguiu R$ 21,2 milhões para investir em seu projeto político. Conforme o balancete de Wilson, que está disponível no site do TSE, o tucano não recebeu nenhuma doação da família Oliveira, do ex-governador Dante de Oliveira (falecido em 2006), que historicamente sempre contribuiu para as campanhas tucanas e, agora, resolveu ficar de fora da lista de pessoas que contribuíram. Nem mesmo a deputada federal e presidente do PSDB Thelma de Oliveira figura entre os doadores do ex-prefeito de Cuiabá.
Wilson, Jaime e Silval não garantiram vitórias dos seus aliados nas respectivas bases eleitorais
Líderes perdem em suas bases eleitorais no Estado
O segundo turno da disputa presidencial em Mato Grosso, onde o candidato derrotado José Serra (PSDB) superou Dilma Rousseff (PT), apontou situações curiosas. Alguns dos principais líderes políticos do Estado foram derrotados em suas próprias bases eleitorais. O tucano obteve 762.905 votos, o que representa 51,11%; a petista recebeu 729.747 votos (48,89%).
Mauro Mendes torra mais do que recebe
O candidato derrotado ao Palácio Paiaguás Mauro Mendes (PSB) informou à Justiça Eleitoral que as despesas com sua campanha eleitoral totalizaram R$ 12.577.546,01. De acordo com sua prestação de contas, o valor é quatro vezes maior do que o total de receitas arrecadadas, que somam R$ 3.078.754,14.
Maggi gasta R$ 5,6 milhões; Abicalil R$ 5 mi; Taques ainda não informou
O ex-governador Blairo Maggi (PR) informou, ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ter arrecadado R$ 5,6 milhões para gastar na vitoriosa campanha para o Senado Federal. Blairo foi o maior financiador da própria campanha, com R$ 782,8 mil, seguido de uma construtora, que deu R$ 500 mil.
Silval declara arrecadação de R$21 mi, Mauro R$3 mi e Wilson R$2,7 mi
O governador reeleito Silval Barbosa (PMDB) declarou à Justiça Eleitoral ter arrecadado R$ 21,2 milhões, entre doações e recursos próprios, para usar na campanha eleitoral. Com relação aos gastos, Silval informou ter usado todos os R$ 21,2 milhões no período eleitoral, para pagamento despesas diversas.
Não há espaço para intolerâncias no governo de Dilma, garante Abicalil
Para o presidente do diretório regional do PT, deputado federal Carlos Abicalil (PT), a vitória de Dilma Rousseff (PT) representa a superação de todo o tipo de discriminação e o reconhecimento de que o país e o Estado estão no caminho certo. “Em seu governo, a intolerância terá cada vez menos espaço”, ressaltou.