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Cuiabá fica no entroncamento de três rodovias federais BRs 364/163/070, que compreende as avenidas Fernando Correa, Miguel Sutil e FEB. As intervenções que vão ocorrer nestes trechos para atender a demanda da Copa do Mundo 2014 são consideradas obras de travessia urbana. Para a execução dessas obras o Governo Federal vai investir R$ 180 milhões do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). A assinatura do convênio está prevista para os próximos dias em Brasília (DF).

Demonstrando uma determinação incomum em relação a questões eleitorais, o governador Silval Barbosa (PMDB) alertou que estará presente nas disputas municipais de 2012, principalmente nas cidades onde seu partido tem reais chances de eleger seu representante, bem como naquelas onde for mantido o atual arco de alianças com as siglas que o ajudaram a conquistar em 2010 o governo do Estado.

O deputado Walace Guimarães (PMDB) se mostra revoltado com o “balanço” das obras que foram executadas em Várzea Grande para o Mundial de 2014. As intervenções, para o parlamentar, estão ocorrendo basicamente em Cuiabá. “Não estou contente em relação à minha cidade. Só fizeram 28 km de asfalto”, alfinetou o peemedebista, que tem base eleitoral no segundo maior município do Estado.

O governador Silval Barbosa (PMDB) revelou que um dos principais impasses para que Estado assuma de vez a saúde pública de Cuiabá e Várzea Grande, está ligado às dívidas no setor que os municípios têm e que querem ‘empurrar’ pro governo.

Antes convencidos em derrubar o veto do governador Silval Barbosa (PMDB), que negou a participação de duas empresas por mercado em linhas de transporte intermunicipal oferecidos pela Ager (Agência de Regulação de Serviços Delegados de Mato Grosso), os deputados estaduais já sinalizam que poderão acompanhar a decisão do Executivo, em restringir a uma empresa a participação em cada um dos oito mercados.

O PSD ainda deve definir se permanecerá no staff do prefeito Chico Galindo (PTB). No entanto, um de seus militantes não vai participar das discussões. O vereador Toninho de Souza vai adotar uma postura independente na Câmara de Cuiabá por conta da insatisfação com a gestão do petebista. “O partido está ciente da minha decisão e eles vão respeitar minha posição” explica.

Com discursos ‘ácidos’, os deputados estaduais agora elegeram como a ‘bola da vez’ na roda de críticas o que eles intitulam de ‘inércia’ por parte da bancada federal de Mato Grosso no Congresso Nacional. Na visão dos legisladores, a bancada composta por oito parlamentares federais e três senadores, não tem feito as articulações necessárias para garantir a liberação dos recursos na ordem de R$ 320 milhões pela União para o governo estadual referentes à Lei Kandir.

O vereador Antônio Fernandes (PSDB) vai apresentar seu parecer sobre a possível volta de Ralf Leite (PRTB) à Casa na próxima terça (24). Segundo o parlamentar, ele não manifestou seu voto na última sessão por falta de documentação no processo.

O deputado Walter Rabello (PSD), líder do partido na Assembleia, diz que vai trabalhar em consenso com os parlamentaressda sigla que possuem cadeira na Casa. “Não vou tomar nenhuma ação de forma isolada, todas as ações serão tomadas em consenso”, afirma.