Noticias

Politica MT

A decisão dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), que fizeram valer as regras aprovadas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tornando válida já nas eleições de 2010 as regras impostas pela Lei Complementar 135/2010, conhecida como Lei da Ficha Limpa, não deve atingir o deputado federal Pedro Henry (PP/MT), que não conseguiu o registro de sua candidatura no Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TER-MT).

O secretário-chefe da Casa Civil, Éder Moraes, considera inviável o pré-projeto de autoria do presidente da Assembleia Legislativa, Mauro Savi (PR), que trata da instituição do Conselho Estadual de Comunicação para controlar as informações veiculadas pela imprensa de Mato Grosso. “O governo é contra qualquer tipo de censura ou mordaça aos veículos de comunicação”, declarou.

Acuado pelas críticas de diferentes segmentos e sem apoio dos colegas deputados e nem mesmo do governador reeleito Silval Barbosa, o presidente da Assembleia Mauro Savi (PR) decidiu não aprofundar nas discussões e muito menos apresentar o projeto que criaria em Mato Grosso o Conselho Estadual de Comunicação. Na prática, seria espécie de lei da mordaça. Mesmo na fase de preprojeto, a proposta repercutiu negativamente. Savi mandou-a para o arquivo.

Acusada pelo vereador Elpídio da Silva Meira (PR) de desviar recursos destinados à reforma de escolas, a prefeita de Colniza, Nelci Capitani (DEM), declarou que o parlamentar distorceu as informações sobre os atos da administração pública de acordo com seus interesses escusos. “Com o objetivo de angariar dividendos políticos e enganando a população, ele prestou informações incorretas ao promotor Augusto Lopes dos Santos”, destacou em nota. Diante da situação, a democrata garante que já solicitou à sua assessoria jurídica medidas contra o vereador e impetrará uma ação de reparação de danos.

O governador Silval Barbosa (PMDB) voltou a admitir ontem que existem três Secretarias de Estado na qual as escolhas recairão a sua própria vontade e que podem não ser alteradas como, a Fazenda, Planejamento e Comunicação, em que pese para esta última ele ter anunciado o retorno do jornalista Osmar Carvalho, que é o segundo nome confirmado. Antes foi confirmado o retorno da 1ª dama, Roseli Barbosa, que vai para a Secretaria de Trablaho e Assistência Social (Setecs), que deverá ser desmembrada pela minirreforma. Hoje a estrutura da Setecs deverá ser remodelada.

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Mauro Savi (PR), disse que não apresentará o projeto sobre a criação do Conselho Estadual de Comunicação Social. Pretende primeiro discutir a questão com a sociedade, com as empresas de comunicação para então definir se vai ou não apresentar a proposta. "Não apresentei o projeto de lei, apenas defini um esboço que por ser de interesse de toda sociedade foi tornado público, ou seja, não faço nada escondido", frisou o parlamentar que foi o quarto mais votado em Mato Grosso.

Uma reunião ocorrida no final da tarde desta quarta-feira (27) entre representantes de municípios que integram o Consórcio de Saúde do Médio Norte Mato-grossense e os deputados republicanos Wagner Ramos e Mauro Savi (presidente da Assembleia Legislativa) definiu uma pauta de reivindicações a ser apresentada ao governador Silval Barbosa (PMDB).

O Tribunal de Contas da União (TCU) apontou novo superfaturamento em obras realizadas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), chefiado pelo mato-grossense Luiz Antonio Pagot.

O empresário e vereador em Sinop Fernando Assunção manifestou seu apoio ao presidente da CDL Sinop, Afonso Teschima Junior, que lidera um movimento regional das entidades (Câmaras de Dirigentes Lojistas) para barrar a nomeação do atual chefe da Casa Civil de Mato Grosso, Eder Moraes, em voltar ao comando da Secretaria de Fazenda de Mato Grosso (Sefaz). Assunção, que também é diretor da CDL de Sinop, sugere a união de todo o segmento empresarial através de uma lista de nomes de consenso. Para ele, são "as entidades de Mato Grosso quem devem liderar ação coletiva e oferecer o documento ao governador Silval Barbosa, pedindo, além da não aceitação de Moraes, a promoção de uma política tributária mais atrativa".